O dólar fechou em alta de 0,1% ante o real, cotado a R$ 2,0175.
No ano, moeda norte-americana acumula valorização de 7,97%.
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O dólar voltou a avançar ante o real nesta quinta-feira (31), após cair
durante os primeiros negócios da sessão, e terminou o último dia do mês
com alta de 0,1%, acima do patamar de R$ 2, acompanhando principalmente
o cenário externo
A moeda norte-americana encerrou o pregão cotada a R$ 2,0175, depois de cair a R$ 2,0031 na mínima da sessão. Na quarta-feira, o dólar tinha fechado a R$ 2,0155, em alta de 1,46%, voltando a superar a barreira dos R$ 2.
O dólar encerrou maio acumulando valorização de 5,79% no mês. Trata-se do terceiro mês seguido de alta do dólar frente ao real. No ano, a alta é de 7,97%.
A escalada do dólar continuou em maio mesmo com uma ação mais
contundente do Banco Central, por meio de leilões de swap cambial
tradicional -que equivalem a venda de dólares no mercado futuro. O BC,
entretanto, não intervém no mercado há três sessões consecutivas.
"Como os dados dos Estados Unidos vieram ruins, isso ajudou a puxar o dólar para cima, mas há também as commodities que estão em baixa ... e isso também puxa uma alta na cotação", avaliou o operador de câmbio da Interbolsa do Brasil Ovidio Soares.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anual de 1,9%, informou o Departamento do Comércio nesta quinta-feira, em sua segunda estimativa, ante primeira leitura no mês passado de 2,2%.
A queda nos preços das commodities ajudava a puxar a alta do dólar no mercado de câmbio brasileiro, depois que a Índia reportou forte desaceleração do seu crescimento no primeiro trimestre do ano.
Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, o dólar passou a subir refletindo os dados nos Estados Unidos, mas ele acredita que os investidores estão usando o movimento para observar o comportamento do Banco Central no mercado de câmbio.
A moeda norte-americana encerrou o pregão cotada a R$ 2,0175, depois de cair a R$ 2,0031 na mínima da sessão. Na quarta-feira, o dólar tinha fechado a R$ 2,0155, em alta de 1,46%, voltando a superar a barreira dos R$ 2.
O dólar encerrou maio acumulando valorização de 5,79% no mês. Trata-se do terceiro mês seguido de alta do dólar frente ao real. No ano, a alta é de 7,97%.
"Como os dados dos Estados Unidos vieram ruins, isso ajudou a puxar o dólar para cima, mas há também as commodities que estão em baixa ... e isso também puxa uma alta na cotação", avaliou o operador de câmbio da Interbolsa do Brasil Ovidio Soares.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anual de 1,9%, informou o Departamento do Comércio nesta quinta-feira, em sua segunda estimativa, ante primeira leitura no mês passado de 2,2%.
A queda nos preços das commodities ajudava a puxar a alta do dólar no mercado de câmbio brasileiro, depois que a Índia reportou forte desaceleração do seu crescimento no primeiro trimestre do ano.
Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, o dólar passou a subir refletindo os dados nos Estados Unidos, mas ele acredita que os investidores estão usando o movimento para observar o comportamento do Banco Central no mercado de câmbio.
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