O governador ressaltou ainda o trabalho feito pela Saeb para identificar os professores que têm direito ao pagamento. “A Saeb, junto com a Secretaria da Educação, teve que ir nos registros porque são professores que têm o direito da época de 98, então teveque se buscar todas as situações cadastrais e comprovações”, explicou.
Ibicaraí Política
sábado, 4 de fevereiro de 2023
Em reunião com APLB, governador apresenta calendário de pagamento dos precatórios
terça-feira, 31 de janeiro de 2023
ITAJU DO COLÔNIA- O projeto Cinema na Praça foi sucesso total
ASCOM Itaju do Colônia
A criançada de Itaju compareceu em massa na última sexta-feira (27), para a estréia do projeto Cinema na Praça, que propõe levar diversão e cultura com exibição gratuita de filmes. O projeto da Prefeitura é realizado por meio da Secretaria de Assistência Social.
A magia do cinema tomou conta do público presente, que cedo já estavam na praça Santo Antônio.
A sessão que começou pontualmente às 18h foi regada a muita pipoca e não faltaram entusiasmo e alegria das crianças que aproveitaram cada momento. Logo após a exibição dos filmes, foram sorteados brindes para as crianças presentes.
domingo, 29 de janeiro de 2023
Por que tanto desrespeito com os nossos povos originários?
Por Arnold Coelho Jornalista MTB 6446/BA Foto: Claudia Andujar
Relutei por alguns dias em escrever sobre o assunto ‘povos originários’, índios e em especial os Yanomami. Acabamos de sair de uma eleição presidencial que literalmente dividiu o país entre os extremos (esquerda/direita), e esse ‘racha’ chegou na base da pirâmide da nossa civilização: a família.
Tudo hoje acaba em política e as pessoas perderam a noção do certo ou errado, independente do lado que ela está. Enquanto parte do lado esquerdo vê ‘agora’ como genocídio o que já acontece há séculos com os nossos índios, parte do lado direito não vê nada demais com a morte de 570 crianças (com menos de cinco anos) doentes e desnutridas nos últimos quatro anos, só porque elas nasceram na floresta amazônica e são de origem indígena.
É importante dizer que processo de dizimação dos povos indígenas vem acontecendo há cerca de 500 anos no Brasil, independente de lado. Assim que o homem branco colocou os pés nessa terra e foi bem recebido pelos índios, deu-se o ‘início do fim’ dessa raça que aqui já vivia, e que por direito são os verdadeiros donos desta terra.
A história conta e mostra que o projeto sempre foi de aniquilação total, partindo pela tentativa de escravidão (por quase 200 anos) e depois a redução drástica das suas áreas ou reservas indígenas, além dos constantes conflitos que sempre terminam em chacinas de índios no Brasil (independente da região). Basta ter índio que ali terá injustiça social.
A tentativa de acabar de vez com o povo indígena e suas etnias, entre elas os Yanomami, sempre foi um sonho antigo de uma classe poderosa no Brasil, que colocam a mineração (de metais preciosos) e a pecuária bovina (leite e corte) à frente da vida humana.
Para concluir fiz uma breve pesquisa na internet (Wikpédia) e encontrei a expressão yanõmami thëpë, que significa, entre outras coisas, "seres humanos". Precisamos parar de ver esse genocídio com os povos originários do Brasil como algo banal, afinal eles são seres humanos e carregam isso na origem do seu nome. Quando morre um índio, além das nossas origens e história, morre um pouco do Brasil e do povo brasileiro.
Arnold Coelho
Ser humano ou Yanõmami thëpë
Foto: Claudia Andujar
sexta-feira, 27 de janeiro de 2023
Somos parecidos, mas não somos iguais
Apesar de sonhar com um mundo melhor, com mais justiça social e menos desigualdade entre os seres humanos, em orar diariamente por mais amor ao próximo e menos ódio com o nosso semelhante e por mais cuidado com a nossa casa e o nosso meio ambiente, as nossas diferenças nos faz colocar em risco o planeta e toda a raça humana.
O excesso de exploração das riquezas naturais e minerais do planeta Terra e a total falta de consciência ambiental do “bicho homem” com relação a nossa ‘única moradia’ - nesse imenso e infinito universo - só me faz chegar a conclusão que meus pensamentos, orações e sonhos são pura utopia, pois apesar da semelhança entre nós, o Homo sapiens (homem sábio) é parecido, mas não é igual.
Somos oito bilhões de uma raça onde a grande maioria só pensa em consumir e destruir, sem medir as consequências futuras. Não temos um outro lugar para viver, é fato! Não existe outro planeta para migrarmos em um futuro próximo, quando a água, o alimento e o ar puro que respiramos acabar. Ou mudamos nossas ideias, posições e atitudes ou estaremos fadados ao fracasso, condenando nossas futuras gerações a um fim trágico e melancólico.
Precisamos começar a pensar e agir de forma melhor, pelo bem deste planeta. Diariamente agimos e reagimos de forma diferente e por isso e por nossas condutas diárias não alcançamos bons resultados, não evoluímos como seres humanos. Sequer aprendemos a repartir o pão. O homem não quer igualdade, quer riqueza a qualquer custo, o que gera toda essa destruição ambiental e disparidade social.
As guerras, a fome e as tragédias naturais são fruto da irresponsabilidade, desonestidade e ganância humana. Por isso, digo que somos até parecidos (como os dedos de uma mão), mas não seremos nunca iguais, pois para cada ser honesto e preocupado com o futuro do planeta (e das próximas gerações), nós tropeçamos em milhares de desonestos que só pensam no enriquecimento material e ilícito, o que deixa a cada dia o mundo e as pessoas cada vez mais desiguais.
Arnold Coelho
Um ser humano que sonha
quarta-feira, 25 de janeiro de 2023
BARRO PRETO- Estradas vicinais bem cuidadas
Por André Luiz Evangelista Jornalista MTB 6515/BA
O município de Barro Preto, vem sendo
bem cuidado em todas as áreas, o prefeito Juraci Dias (Juraci da Saúde), acompanha
tudo bem de perto.
O prefeito vai pessoalmente vistoriar
as estradas, “ sempre fui de estar presente na zona rural, e, sempre percebi as
péssimas condições que eram as nossas vicinais, no moleque assumir o município pedir
aos nossos servidores de forma célere e com
muita responsabilidade fosse solucionado essa problemática. O pessoal assimilou
o nosso pensamento e trabalharam duro e resolveram todos os problemas das nossas
vicinais, hoje em dia é só manutenção preventiva, e, com isso, damos qualidade de
locomoção para o escoamento da bacia leiteira, da lavoura do cacau e agropecuária
como um todo. Disse o prefeito Juraci Dias (Juraci da Saúde).
terça-feira, 24 de janeiro de 2023
Barro Preto: Prefeitura entrega materiais esportivos para escolas municipais
domingo, 22 de janeiro de 2023
A dor é o remédio que cura o espírito e a alma
Por Arnold Coelho Jornalista MTB 6446/BA
É engraçado iniciar um texto com um título fazendo apologia à dor. O ser humano ainda não entendeu o sentido da dor. Geralmente encaramos a dor como um ‘castigo divino’ ou o pagamento por algo de errado que fizemos nessa ou em outras vidas - a depender da religião ou doutrina que você segue.
De acordo com a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a um dano tecidual real ou potencial, e pode ser aguda ou crônica.
Eu, dentro da minha ignorância intelectual, vejo a dor como o remédio para curar o espírito e a alma. A dor te mostra (de uma forma crua) o quanto você é insignificante, pequeno e incapaz de dominar o seu próprio corpo. Ela chega, te esmaga, te coloca no seu verdadeiro lugar e te mostra que você não é melhor que ninguém, que não viverá para sempre e que tudo nessa vida é passageiro.
Por outro lado, a dor pode te deixar um ser humano melhor. Pode abrir os teus olhos para um mundo doente que precisa de ajuda. Essa experiência sensorial e emocional desagradável, que todo ser humano tem com uma certa frequência, pode te arrancar a arrogância, a prepotência, a soberba, a ganância e te despertar o amor ao próximo, a busca por uma vida saudável e a comunhão com Deus e o seu semelhante.
Semana passada eu sofri um pequeno acidente doméstico e me lesionei, o que tem me causado dores frequentes no quadril, próximo a lombar. Os primeiros dois dias foram terríveis, mas graças a Deus (é importante deixar claro que digo Deus, pois sou Cristão), com remédio, sessões de gelo, alimento e descanso, eu melhorei (tô quase bom).
Os dias de dores me mostraram que somos frágeis e sem prazo de validade, que estamos nesse planeta passando uma ‘chuva’ e em algum momento vamos sentir uma última dor e partir, deixando apenas lembranças e ações boas ou ruins. Por isso, saiba aprender com a dor e se torne uma pessoa melhor aos olhos do seu Criador.
Arnold Coelho
Um ser humano frágil e que sente dor
Em reunião com APLB, governador apresenta calendário de pagamento dos precatórios
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