Na véspera, moeda dos EUA avançou 0,71%, cotada a R$ 2,1479.
BC atuou ontem duas vezes para tentar conter a alta.
O dólar comercial dá continuidade ao movimento de alta ante o real
nesta terça-feira (11), e opera perto do patamar de R$ 2,16. Na véspera,
a moeda subiu pelo segundo dia seguido – mesmo após o Banco Central ter
atuado duas vezes para tentar segurar a valorização da moeda.
Perto das 11h35 (horário de Brasíia), a moeda norte-americana avançava
0,34%, cotada a R$ 2,1552 para a venda. Mais cedo, a moeda chegou a
passar a barreira dos R$ 2,16. Veja a cotação
Mais uma vez, a valorização aqui ocorre em sintonia com um viés global de alta da moeda dos Estados Unidos, conforme investidores colocam no preço a probabilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) começar a reduzir as injeções de liquidez, destaca a agência Valor.
Isso tem provocado um maciço redirecionamento de fluxos de emergentes para os Treasuries (títulos de longo prazo emitidos pelo Tesouro dos EUA), refletindo-se na alta dos yields (rendimentos) destes títulos públicos norte-americanos.
As atenções do mercado agora se voltam para a possibilidade de o Banco Central (BC) atuar novamente no câmbio, como fez na véspera, quando anunciou dois leilões de swap cambial tradicional – que equivalem a uma venda futura de dólares – pela primeira vez neste ano, numa tentativa de conter a escalada da moeda.
Ainda assim, o dólar fechou cotado a R$ 2,1479, alta de 0,71%. A última vez que o BC fez dois leilões de swap num mesmo pregão foi no dia 26 de dezembro, quando a moeda rondava R$ 2,08, destaca a agência Reuters.
As intervenções do BC conseguiram moderar o ritmo de alta, mas não reverter a direção da cotação.
No mês, até o último fechamento, o dólar acumula alta de 0,26% ante o real. No acumulado do ano, a valorização já supera os 5%.
Mais uma vez, a valorização aqui ocorre em sintonia com um viés global de alta da moeda dos Estados Unidos, conforme investidores colocam no preço a probabilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) começar a reduzir as injeções de liquidez, destaca a agência Valor.
Isso tem provocado um maciço redirecionamento de fluxos de emergentes para os Treasuries (títulos de longo prazo emitidos pelo Tesouro dos EUA), refletindo-se na alta dos yields (rendimentos) destes títulos públicos norte-americanos.
As atenções do mercado agora se voltam para a possibilidade de o Banco Central (BC) atuar novamente no câmbio, como fez na véspera, quando anunciou dois leilões de swap cambial tradicional – que equivalem a uma venda futura de dólares – pela primeira vez neste ano, numa tentativa de conter a escalada da moeda.
Ainda assim, o dólar fechou cotado a R$ 2,1479, alta de 0,71%. A última vez que o BC fez dois leilões de swap num mesmo pregão foi no dia 26 de dezembro, quando a moeda rondava R$ 2,08, destaca a agência Reuters.
As intervenções do BC conseguiram moderar o ritmo de alta, mas não reverter a direção da cotação.
No mês, até o último fechamento, o dólar acumula alta de 0,26% ante o real. No acumulado do ano, a valorização já supera os 5%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário