Fonte imprensa Rui 13
Para Rui, Wagner construiu as bases sólidas para o desenvolvimento, geração de emprego, e inclusão social
Para Rui Costa, candidato ao governo da coligação Pra Bahia Mudar Mais, foi realmente a partir de 2007 que a Bahia inaugurou um ciclo de desenvolvimento que rompeu com o processo de empobrecimento e exclusão de milhões de pessoas, sobretudo aquelas que viviam no interior, longe do centro urbano da capital, onde se concentrava toda a política de investimentos. “A partir das ações empreendidas por Jaques Wagner é que se começou a construir uma nova Bahia, mais justa e igual, com descentralização dos investimentos e oportunidades”, afirmou.
Para Rui, de um estado sucateado, Wagner construir as bases sólidas “necessárias para que eu possa avançar no processo de desenvolvimento, geração de emprego, e inclusão social”. Ele cita obras como da Ferrovia Oeste-Leste, o Porto Sul, o Estaleiro Enseada do Paraguaçu, o Programa Mobilidade Salvador, oito mil quilômetros de estradas recuperadas e duplicadas, cinco novos hospitais e cinco novas universidades federais, entre outras ações realizadas nos últimos sete anos inauguraram o novo ciclo, criando condições necessárias para o crescimento.
O candidato ao governo afirma que o trabalho articulado entre o Governo do Estado e Governo Federal garantiram que a Bahia ficasse entre os estados brasileiros que mais investiram em grandes obras e intervenções estratégicas. Foi a política implantada pela atual gestão, considera Rui, que possibilitou a atração de novos investimentos em setores importantes como mineração e indústrias. Durante a gestão de Jaques Wagner, seis milhões de pessoas tiveram acesso a água de qualidade e outras três milhões abandonaram o uso de candeeiros ou velas para romper a escuridão das noites, por falta de energia elétrica em suas residências”.
O candidato petista garante que em quatro anos, seu governo instalará energia elétrica em todas as residências da Bahia e também vai concluir as obras em andamento, como o Porto Sul e Ferrovia Oeste-Leste, dois equipamentos importantíssimos para resolver o atraso de mais de 50 anos da estrutura logística da Bahia. “O balanço de ações do governo, tanto de Wagner quanto de Souto, são aferidos por institutos oficiais como IBGE, PNAD, Datasus, SEI, e falam por si só”, alfinetou.
Quanto às propostas, Rui frisa que seu programa de governo recebeu a contribuição de 50 mil baianos que participaram de plenárias em 27 territórios de identidade e através de debates com especialistas e lideranças sociais. “São propostas sólidas, que vieram do povo e atendem aos anseios e necessidades dos baianos, que confiam na nossa capacidade de realização e sabem que com a base sólida deixada por Jaques Wagner, avançaremos para construir uma nova Bahia”, disse. “Diferentemente de 2007, quando o governador encontrou o estado totalmente sucateado, terei condições de cumprir todo o projeto de governo”, disse.
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