Fonte Imprensa Rui 13
A coligação “Pra Bahia Mudar Mais”, com os candidatos Rui Costa (PT) para governador, João Leão (PP), vice-governador e Otto Alencar (PSD), para o senado registrou na manhã deste sábado (05), no Tribunal Regional Eleitoral (TRT), em Salvador, a chapa que concorrerá às eleições em outubro próximo. Composta oficialmente com sete partidos (PT, PP, PSD,PCdoB, PDT, PR e PTB), conquistou apoio de mais duas legendas (PHS e PMN).
Acompanhado dos parceiros de chapa e de outros políticos e lideranças apoiadoras, Rui também oficializou o registro do Programa de Governo Participativo (PGP 2014), que para ele é um compromisso estabelecido com a Bahia, pois traz como signatários 50 mil pessoas que participaram de sua construção, através de plenárias feitas em 27 territórios de identidade do estado. “Nosso programa é fruto do esforço dessas pessoas, envolvidas de forma voluntária, que assinaram as listas de presenças dos encontros feitos entre janeiro e junho desse ano”, disse Rui.
A chapa governista já está com programação pronta para a campanha, aguardando apenas o número do CNPJ para pegar a estrada. “Até o final do mês vamos percorrer dezenas municípios da Bahia” adiantou Rui.
Programa para o futuro da Bahia
Na opinião do candidato do PT a governador, o PGP 2014 “é um programa com a cara da gente, que transformará o conteúdo participativo em realidade de governo é um compromisso dos partidos coligados com a construção de uma Bahia cada vez mais democrática e transparente”.
A estratégia de construção do PGP 2014 tomou por base três eixos centrais de estruturação das políticas públicas: Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico e Estado. Depois da consulta coletiva, o conteúdo foi debatido e consolidado em diálogos territoriais e levantamento das proposições, e servirá de suporte para publicações setoriais com subsídios para formulação de políticas públicas e para orientar a elaboração do Plano Plurianual 2016-2019. “Traz contribuições de prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, empresários, deputados federais, estaduais, senadores, ministros, colegiados territoriais, consórcios municipais, imprensa, lideranças comunitárias, sindicais, religiosas, movimentos juvenis, representantes de entidades de pessoas com deficiência (PcD), pessoas idosas, LBGT, movimento negro, indígenas, sem terra, sem teto, agricultores familiares, entre outros”.
Foto/Crédito: Mateus Pereira
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