CÂMARA DE IBICARAÍ

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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Vendas no comércio crescem quase 2% em julho, diz IBGE

É o maior resultado desde janeiro de 2012, segundo a pesquisa.

Ramo de vestuário e calçados registrou a maior alta no mês.

Do G1, em São Paulo
Evolução das vendas no varejo (Foto: Editoria de Arte/G1)
O volume de vendas do comércio varejista do país cresceu 1,9% em julho, na comparação com o mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (12). Quanto à receita nominal, foi verificada alta de 2%.
De acordo com o IBGE, esse é o maior resultado desde janeiro de 2012 (2,8%) quanto ao volume de vendas. Para a receita nominal, é a maior variação desde junho de 2012 (2,4%). Em junho, o avanço havia sido mais modesto, de 0,4% (dado revisado).
Na comparação com julho de 2012, as vendas avançaram 6% e a receita nominal, 13,8%. Já no acumulado no ano, o volume de vendas subiu 3,5% e a receita nominal, 11,6%. Em 12 meses, as vendas cresceram 5,4% e a receita, 12,2%.
De todas as atividades pesquisas pelo IBGE, oito viram suas vendas aumentarem, com destaque para tecidos, vestuário e calçados (5,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,5%) e móveis e eletrodomésticos (2,6%). Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que têm peso siginificativo sobre o índice, avançou menos que os outros: 1,8%).
Na outra ponta, tiveram resultados negativos os ramos de combustíveis e lubrificantes (-0,4%) e veículos e motos, partes e peças (-3,5%).
Na comparação com o mesmo período de 2012, todas as atividades cresceram, com as maiores influências partindo de móveis e eletrodomésticos (11%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,6%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (12%) e combustíveis e lubrificante (7,5%).
O IBGE diz que o comércio de móveis vem apresentando taxas de crescimento positivas devido à política de incentivo do governo ao consumo, por meio da manutenção de alíquotas de Imposto de Produtos Industrializados (IPI).
Queda no Acre
Das 27 unidades da federação, somente o Acre teve resultado negativo, com queda de 1,7% no volume de vendas em relação ao mesmo mês do ano anterior. Registraram altas as vendas no Mato Grosso do Sul (15,7%), na Paraíba (13,8%), no Rio Grande do Norte (10,9%), em Rondônia (10,9%) e em Pernambuco (10,7%).

Em relação a junho, o volume de vendas foi positivo em 21 unidades da federação, sendo destaques as taxas do Mato Grosso do Sul (6,0%), São Paulo (3,2%), Rio de Janeiro (2,6%), Rio Grande do Sul (2,6%) e Santa Catarina (2,5%). As maiores quedas foram registradas em Roraima (-1,4%), Mato Grosso (-1,4%) e Tocantins (-0,9%).

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