Novos sinais favoráveis da China influenciam mercado de câmbio.
Na segunda-feira, dólar recuou 1,14% e fechou valendo R$ 2,2780.
Depois de atingir o menor valor em um mês na véspera, o dólar comercial
segue recuando nesta terça-feira (10), diante de novos sinais de que a
economia chinesa está se estabilizando e da redução dos temores de um
ataque militar norte-americano contra a Síria.
Perto das 9h25 (horário de Brasília), a moeda norte-americana tinha queda de 0,58%, cotada a R$ 2,2648 para a venda. Veja a cotação
Agência Nacional de Estatísticas da China informou que a produção industrial do país saltou 10,4% em agosto ante o ano anterior, acelerando ante 9,7% em julho, para registrar o maior aumento desde março de 2012, destaca a agência Reuters.
Além disso, as vendas no varejo subiram 13,4% em agosto na comparação anual, crescimento mais rápido neste ano.
Em relação à Síria, o governo do país aceitou uma proposta russa para colocar suas armas químicas sob controle internacional para evitar um possível ataque militar dos Estados Unidos, disse o chanceler da Síria, Walid al-Moualem, segundo a agência de notícias Interfax nesta terça-feira.
Na véspera, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que a oferta da Rússia de trabalhar com Damasco para colocar o arsenal químico sírio sob controle internacional poderia ser um grande negócio se for algo sério.
Nesta terça-feira, o Banco Central dá continuidade a seu programa de atuações diárias no mercado de câmbio com a oferta de 10 mil contratos de swap cambial tradicional – equivalente à venda de dólares no mercado futuro – com vencimento em 3 de fevereiro de 2014.
Último fechamento
Na segunda-feira, o dólar fechou em queda pelo sexto pregão consecutivo, mantendo a tendência observada ao longo de todos os dias da semana passada. A moeda norte-americana caiu 1,14% e fechou avaliada em R$ 2,2780 para a venda. Este foi o menor valor de fechamento desde o dia 9 de agosto, quando a moeda fechou a R$ 2,2740.
No mês, até o último fechamento, a moeda dos Estados Unidos acumula queda de 4,49%, mas no ano, a alta ainda é de 11,41%.
Agência Nacional de Estatísticas da China informou que a produção industrial do país saltou 10,4% em agosto ante o ano anterior, acelerando ante 9,7% em julho, para registrar o maior aumento desde março de 2012, destaca a agência Reuters.
Além disso, as vendas no varejo subiram 13,4% em agosto na comparação anual, crescimento mais rápido neste ano.
Em relação à Síria, o governo do país aceitou uma proposta russa para colocar suas armas químicas sob controle internacional para evitar um possível ataque militar dos Estados Unidos, disse o chanceler da Síria, Walid al-Moualem, segundo a agência de notícias Interfax nesta terça-feira.
Na véspera, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que a oferta da Rússia de trabalhar com Damasco para colocar o arsenal químico sírio sob controle internacional poderia ser um grande negócio se for algo sério.
Nesta terça-feira, o Banco Central dá continuidade a seu programa de atuações diárias no mercado de câmbio com a oferta de 10 mil contratos de swap cambial tradicional – equivalente à venda de dólares no mercado futuro – com vencimento em 3 de fevereiro de 2014.
Último fechamento
Na segunda-feira, o dólar fechou em queda pelo sexto pregão consecutivo, mantendo a tendência observada ao longo de todos os dias da semana passada. A moeda norte-americana caiu 1,14% e fechou avaliada em R$ 2,2780 para a venda. Este foi o menor valor de fechamento desde o dia 9 de agosto, quando a moeda fechou a R$ 2,2740.
No mês, até o último fechamento, a moeda dos Estados Unidos acumula queda de 4,49%, mas no ano, a alta ainda é de 11,41%.
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