BC anunciou para esta terça a venda até US$ 4 bilhões no mercado à vista.
Na segunda-feira, moeda fechou em alta de 0,83%, a R$ 2,4159.
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Após fechar acima de R$ 2,41 na segunda-feira (19), atingindo a maior
cotação desde março de 2009, o dólar opera em baixa no início dos
negócios desta terça-feira (20). Os investidores aguardam leilões de
venda da moeda dos Estados Unidos durante o pregão de hoje. O Banco
Central anunciou que ofertará US$ 4 bilhões ao todo.
Perto das 11h10, a moeda norte-americana caía 0,67%, a R$ 2,3996. Veja a cotação
Ao todo, o Banco Central realizará leilões pela manhã tanto de venda de dólares no mercado à vista quanto leilão de swap tradicional (que equivale a uma venda de dólar no mercado futuro).
O que tem influenciado a alta do dólar nos últimos dias é a expectativa dos investidores de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) começará a reduzir seu programa de estímulos à economia do país a partir de setembro.
O Fed compra US$ 85 bilhões em títulos hipotecários e dívida do Tesouro norte-americano por mês, em seus esforços para dar força a uma economia ainda desafiada por aperto fiscal federal e fraco crescimento no cenário internacional.
Com a compra, o Fed "injeta" dólares no mundo. Com a expectativa do fim dos estímulos e da redução da quantidade de dólares no mercado, os investidores compram mais a moeda, o que faz o dólar se valorizar.
Na noite de segunda, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a situação do dólar, embora estressada, está sob controle. Ele mandou um recado aos investidores dizendo para não esquecerem que o câmbio é flutuante e, portanto, não fazerem apostas arriscadas.
Ele citou que o país tem US$ 370 bilhões em reservas internacionais caso seja necessária uma intervenção mais forte no câmbio. O número leva em conta o conceito liquidez internacional, que considera, além do valor em caixa (o que o governo tem disponível em dólares), os títulos em moeda estrangeira e outros recursos detidos pelo Banco Central.
Cotação de segunda-feira
Na segunda-feira (19), o dólar norte-americano fechou em alta, acima de
R$ 2,41, influenciado pelos movimentos no exterior e pela persistente
desconfiança de investidores com a economia brasileira, mesmo após o
Banco Central ter realizado três leilões de swap cambial e anunciado
venda no mercado à vista para esta terça-feira.
A moeda fechou em alta de 0,83%, a R$ 2,4159, na maior cotação desde 2 de março de 2009. Na máxima do dia, a divisa norte-americana chegou a subir 1,37%, cotada a R$ 2,4288. No mês, a moeda tem alta de 5,58% e no ano, acumula valorização de 18,15%.
Ao todo, o Banco Central realizará leilões pela manhã tanto de venda de dólares no mercado à vista quanto leilão de swap tradicional (que equivale a uma venda de dólar no mercado futuro).
O que tem influenciado a alta do dólar nos últimos dias é a expectativa dos investidores de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) começará a reduzir seu programa de estímulos à economia do país a partir de setembro.
O Fed compra US$ 85 bilhões em títulos hipotecários e dívida do Tesouro norte-americano por mês, em seus esforços para dar força a uma economia ainda desafiada por aperto fiscal federal e fraco crescimento no cenário internacional.
Com a compra, o Fed "injeta" dólares no mundo. Com a expectativa do fim dos estímulos e da redução da quantidade de dólares no mercado, os investidores compram mais a moeda, o que faz o dólar se valorizar.
Na noite de segunda, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a situação do dólar, embora estressada, está sob controle. Ele mandou um recado aos investidores dizendo para não esquecerem que o câmbio é flutuante e, portanto, não fazerem apostas arriscadas.
Ele citou que o país tem US$ 370 bilhões em reservas internacionais caso seja necessária uma intervenção mais forte no câmbio. O número leva em conta o conceito liquidez internacional, que considera, além do valor em caixa (o que o governo tem disponível em dólares), os títulos em moeda estrangeira e outros recursos detidos pelo Banco Central.
Cotação de segunda-feira
A moeda fechou em alta de 0,83%, a R$ 2,4159, na maior cotação desde 2 de março de 2009. Na máxima do dia, a divisa norte-americana chegou a subir 1,37%, cotada a R$ 2,4288. No mês, a moeda tem alta de 5,58% e no ano, acumula valorização de 18,15%.
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