Washington, 2 mai (EFE).- Testes de DNA confirmam com absoluta segurança que o líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, morreu no ataque à residência onde estava escondido nos arredores de Islamabad no domingo, afirmou nesta segunda-feira um funcionário americano de alto escalão. Sob a condição de anonimato, o funcionário afirmou com "99,9%" de precisão que um dos corpos localizados na mansão de Abbottabad corresponde ao do inimigo público número 1 dos Estados Unidos.
Conforme o mesmo servidor, para identificar o corpo foi adotada uma série de métodos diferentes, sem especificar nenhum deles.
Um grupo de agentes americanos entrou no domingo na casa em que a CIA (agência americana de investigação) conclui que estava escondido Bin Laden, em uma operação ultrassecreta.
O comando americano estava disposto a capturar Bin Laden vivo, mas as pessoas que estavam na casa responderam com fogo e ocorreu um tiroteio.
Além de Bin Laden, morreram mais quatro pessoas, três homens - inicialmente os Estados Unidos consideraram que se tratava de um dos filhos adultos do terrorista e dois de seus seguranças - e uma mulher. Outras duas mulheres ficaram feridas.
Os agentes recuperaram o corpo do líder da Al Qaeda, que foi transferido para uma embarcação de guerra americana.
Após a identificação e serem feitas fotografias do corpo - que o Governo americano ainda está decidindo se tornarão públicas ou não - optou-se por jogar os restos do terrorista ao mar.
Segundo o alto funcionário, a decisão foi tomada para evitar que, se fosse enterrado, seu túmulo pudesse se transformar em um local de peregrinação para extremistas islâmicos.
Além disso, detalhou que seria complicado encontrar um país disposto a aceitar os restos do terrorista mais procurado do planeta.
De acordo com a fonte, o corpo foi tratado de acordo com os preceitos islâmicos, que estabelecem que os sepultamentos ocorram logo após o falecimento. EFE
Conforme o mesmo servidor, para identificar o corpo foi adotada uma série de métodos diferentes, sem especificar nenhum deles.
Um grupo de agentes americanos entrou no domingo na casa em que a CIA (agência americana de investigação) conclui que estava escondido Bin Laden, em uma operação ultrassecreta.
O comando americano estava disposto a capturar Bin Laden vivo, mas as pessoas que estavam na casa responderam com fogo e ocorreu um tiroteio.
Além de Bin Laden, morreram mais quatro pessoas, três homens - inicialmente os Estados Unidos consideraram que se tratava de um dos filhos adultos do terrorista e dois de seus seguranças - e uma mulher. Outras duas mulheres ficaram feridas.
Os agentes recuperaram o corpo do líder da Al Qaeda, que foi transferido para uma embarcação de guerra americana.
Após a identificação e serem feitas fotografias do corpo - que o Governo americano ainda está decidindo se tornarão públicas ou não - optou-se por jogar os restos do terrorista ao mar.
Segundo o alto funcionário, a decisão foi tomada para evitar que, se fosse enterrado, seu túmulo pudesse se transformar em um local de peregrinação para extremistas islâmicos.
Além disso, detalhou que seria complicado encontrar um país disposto a aceitar os restos do terrorista mais procurado do planeta.
De acordo com a fonte, o corpo foi tratado de acordo com os preceitos islâmicos, que estabelecem que os sepultamentos ocorram logo após o falecimento. EFE
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