O Código Florestal do Brasil é de 1965. Foi editado durante o regime militar, sem discussões abertas como hoje. A partir daí, vingou a Ditadura Ambientalista. O Código foi sofrendo modificações de gabinete, foi politizado, passou a atender aos interesses da esquerda festiva que sempre mamou nas fundações e ongs internacionais. Jamais o parlamento do Brasil foi chamado a contribuir com esta legislação. Por isso, hoje, a legislação ambiental brasileira é a mais antidemocrática e ditatorial do mundo.
O exemplo mais gritante desta Ditadura Ambientalista foi o encontro de ontem, entre o ministro-chefe da Casa Civil e uma ex-ministra do Meio Ambiente, cercada por 14 ongs, ocorrido dentro do Palácio do Planalto, em nítida tentativa, novamente, de roubar do Parlamento o poder de legislar. Marina Silva deve ser transformada, a partir de ontem, na inimiga da mesa dos brasileiros, pois ela quer a falta de alimentos, ela quer multar o homem do campo que capina e ara um módulo de terra no Nordeste, ela está ao lado da indústria de cosméticos e do agronegócio orgânico e caríssimo, feito para as elites, financiado pelas ongs internacionais. O maior inimigo dos produtores rurais brasileiros não é o João Pedro Stedile, do MST. É a Marina Silva da Natura, do Greenpeace, da Fundação Ford, do WWF e destes ambientalistas fundamentalistas que manipularam a opinião pública, durante os últimos anos, contra a agropecuária brasileira.
É estarrecedor ver, nas redes sociais, o nível de utilização de jovens como massa de manobra, pregando o ódio, o rancor e a agressividade contra 4,3 milhões de pequenos agricultores que, sem o novo Código Florestal, entrarão na ilegalidade a partir de 11 de junho. Eles plantaram o ódio, plantaram a divisão, plantaram a mentira. A verdade prevaleceu. Hoje é o Dia do Fim da Ditadura Ambientalista. Hoje o Brasil, finalmente, democraticamente, livremente, majoritariamente, vai aprovar o novo Código Florestal. Seja feita a vontade da maioria.
Fonte: Coturno Noturno
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