Requerimento foi enviado à Justiça nesta segunda-feira por promotor da BA.
Moradores da cidade enfrentam racionamento de água há mais de 2 meses.
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O Ministério Público da Bahia (MP-BA) solicita limite mínimo de mil
carros-pipa, com 12 mil litros cada, para atender os moradores de
Vitória da Conquista, que vivem racionamento há mais de dois meses. A cidade é a principal do sudoeste da Bahia.
O requerimento foi enviado à Justiça nesta segunda-feira (30) pelo promotor Beneval Santos Mutim, em caráter liminar, e divulgada pela assessoria de imprensa do órgão por volta das 19h. Caso o pedido seja acatado, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), que presta o serviço, deve fornecer a água de maneira "regular" à população.
O promotor pede que sejam suspensas todas as cobranças das faturas em atraso que vigoram desde o início do racionamento até que a situação seja normalizada e solicita que, caso haja falta de pagamento no período, a água do morador não seja cortada.
O promotor afirma ainda, no texto, que a distribuição de água, que deveria ser feita a cada dois dias, não tem sido cumprida, indicando para isso as localidades Via Local F (12 dias sem água), Avenida Guanambi (13 dias), Avenida Presidente Dutra (15 dias) e Chácara Santa Tereza (38 dias sem água). Se a Justiça for favorável ao pedido, a Embasa poderá que pagar multa de R$ 10 mil diária se não acatá-lo. A empresa não foi encontrada na noite desta segunda-feira.
A Embasa começou a fazer o racionamento de água no dia 15 de maio em
Vitória da Conquista,. Esta é a segunda vez em 14 anos que a cidade
enfrenta esse problema. A barragem de Água Fria II, que abastece o
município, está abaixo do nível normal. No dia 17 de julho, foi
anunciado que a barragem já estava com 64% de sua capacidade, o que poderia suspender o racionamento, mas não aconteceu.
O racionamento foi uma medida emergencial adotada pela Embasa para que a água para uso humano dure até o mês de novembro. Sem a medida, a previsão era de que a água durasse somente até o mês de setembro. Além do abastecimento ser feito dois dias sim, dois dias não, por setores na cidade, o ideal é que a população continue economizando água.
Para o racionamento, a cidade foi dividida em dois grupos: A e B. Ao todo, são 23 setores atendidos na cidade, com mais de 103 mil unidades atendidas, o que inclui indústrias, prédios, comércio e residências. “Com dois dias sem água você é obrigado é economizar água no dia que tem. A Embasa obriga a cidade a economizar água. A gente economiza na barragem e a cidade economiza aqui. E a gente consegue fazer com que todo mundo tenha água o tempo todo”, afirmou Álvaro Aguiar, gerente da Embasa em Vitória da Conquista.
O requerimento foi enviado à Justiça nesta segunda-feira (30) pelo promotor Beneval Santos Mutim, em caráter liminar, e divulgada pela assessoria de imprensa do órgão por volta das 19h. Caso o pedido seja acatado, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), que presta o serviço, deve fornecer a água de maneira "regular" à população.
O promotor pede que sejam suspensas todas as cobranças das faturas em atraso que vigoram desde o início do racionamento até que a situação seja normalizada e solicita que, caso haja falta de pagamento no período, a água do morador não seja cortada.
O promotor afirma ainda, no texto, que a distribuição de água, que deveria ser feita a cada dois dias, não tem sido cumprida, indicando para isso as localidades Via Local F (12 dias sem água), Avenida Guanambi (13 dias), Avenida Presidente Dutra (15 dias) e Chácara Santa Tereza (38 dias sem água). Se a Justiça for favorável ao pedido, a Embasa poderá que pagar multa de R$ 10 mil diária se não acatá-lo. A empresa não foi encontrada na noite desta segunda-feira.
O racionamento foi uma medida emergencial adotada pela Embasa para que a água para uso humano dure até o mês de novembro. Sem a medida, a previsão era de que a água durasse somente até o mês de setembro. Além do abastecimento ser feito dois dias sim, dois dias não, por setores na cidade, o ideal é que a população continue economizando água.
Para o racionamento, a cidade foi dividida em dois grupos: A e B. Ao todo, são 23 setores atendidos na cidade, com mais de 103 mil unidades atendidas, o que inclui indústrias, prédios, comércio e residências. “Com dois dias sem água você é obrigado é economizar água no dia que tem. A Embasa obriga a cidade a economizar água. A gente economiza na barragem e a cidade economiza aqui. E a gente consegue fazer com que todo mundo tenha água o tempo todo”, afirmou Álvaro Aguiar, gerente da Embasa em Vitória da Conquista.
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