Peça íntima - branca e vermelha - caiu de bolso de deputado que foi votar
BRASÍLIA - Uma calcinha achada há duas semanas no plenário da Câmara
dos Deputados foi incinerada, segundo disse um segurança da Casa. O
mistério ronda a Câmara e preocupa um deputado saliente. Por volta das
17h, há cerca de 15 dias, no horário da Ordem do Dia, esse deputado
chegou correndo para votar, e na entrada principal do plenário, próxima à
Mesa, mexeu nos bolsos e sem ver, deixou cair a prova do crime: uma
calcinha - mais para calçola - branca e vermelha, com babadinhos nas
laterais.
Sem saber que deixara para trás o fetiche, o parlamentar foi para o meio do plenário. Um dos seguranças, vendo a calcinha estendida na entrada do plenário, sem despertar a atenção dos parlamentares, assessores e jornalistas que se amontoam na entrada, deu um chutinho discreto, empurrando a lingerie para o lado da lixeira.
Avisado pelos seguranças, um assessor do presidente Marco Maia (PT-RS) recolheu a calcinha e a escondeu no bolso. A partir daí, a peça íntima foi examinada por assessores, jornalistas e seguranças à exaustão. A única conclusão: a peça foi usada antes e não pertence a uma sílfide.
Sem saber o que fazer com o achado, a calcinha foi recolhida “aos achados e perdidos” da Segurança da Câmara e, depois, queimada. Até agora não foi reclamada por nenhum parlamentar.
Indagado sobre a polêmica em torno da calçola encontrada na entrada do plenário, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) comentou:
- Deve ser alguma sacanagem que fizeram com alguém. Era fio dental? Não? Calçolão? Aí não, aí é um fiasco.
O deputado Arnon Bezerra (PTB-CE) aproximou-se e Maia, brincando, perguntou se era ele quem tinha perdido a calçola e Bezerra emendou:
- Não, presidente. Deve ser algum fã do Wando.
Um dos seguranças que presenciou o momento em que o deputado perdeu a calçola, disse que não é dos mais conhecidos e que estão, dia a dia, ocupando os microfones do plenário.
- Parecia a calcinha de um torcedor do Bangu, listada de vermelho e branco.
O deputado Tiririca (PR-SP), que viu a calcinha, também comentou o incidente:
- Eu estava no cafezinho e dois colegas me chamaram para me mostrar a calcinha. Não tenho ideia de como se deu esse acidente. O que sei é que sumiram com ela. A gente tem uma desconfiança de quem é o dono, mas não podemos entregar o colega.
Sem saber que deixara para trás o fetiche, o parlamentar foi para o meio do plenário. Um dos seguranças, vendo a calcinha estendida na entrada do plenário, sem despertar a atenção dos parlamentares, assessores e jornalistas que se amontoam na entrada, deu um chutinho discreto, empurrando a lingerie para o lado da lixeira.
Avisado pelos seguranças, um assessor do presidente Marco Maia (PT-RS) recolheu a calcinha e a escondeu no bolso. A partir daí, a peça íntima foi examinada por assessores, jornalistas e seguranças à exaustão. A única conclusão: a peça foi usada antes e não pertence a uma sílfide.
Sem saber o que fazer com o achado, a calcinha foi recolhida “aos achados e perdidos” da Segurança da Câmara e, depois, queimada. Até agora não foi reclamada por nenhum parlamentar.
Indagado sobre a polêmica em torno da calçola encontrada na entrada do plenário, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) comentou:
- Deve ser alguma sacanagem que fizeram com alguém. Era fio dental? Não? Calçolão? Aí não, aí é um fiasco.
O deputado Arnon Bezerra (PTB-CE) aproximou-se e Maia, brincando, perguntou se era ele quem tinha perdido a calçola e Bezerra emendou:
- Não, presidente. Deve ser algum fã do Wando.
Um dos seguranças que presenciou o momento em que o deputado perdeu a calçola, disse que não é dos mais conhecidos e que estão, dia a dia, ocupando os microfones do plenário.
- Parecia a calcinha de um torcedor do Bangu, listada de vermelho e branco.
O deputado Tiririca (PR-SP), que viu a calcinha, também comentou o incidente:
- Eu estava no cafezinho e dois colegas me chamaram para me mostrar a calcinha. Não tenho ideia de como se deu esse acidente. O que sei é que sumiram com ela. A gente tem uma desconfiança de quem é o dono, mas não podemos entregar o colega.
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