A postura atabalhoada no processo de negociação com o sindicato dos professores deixou o governo ilheense na maior saia justa com a categoria. Os trabalhadores da educação reivindicavam cerca de 15% de reposição salarial, mas acabaram aceitando a proposta de 6,47% oferecida pelo governo. Acordo fechado, era só voltar para as salas de aula… Isto se o governo cumprisse o acordo, o que não foi o caso.
Após ser autorizado pelo prefeito Newton Lima a oferecer os 6,47%, o secretário da Administração Antônio Bezerra foi desautorizado. Estava tudo resolvido na mesa de negociação, mas – como diz a presidente da Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus (APPI), Enilda Mendonça - ”gato escaldado tem medo de água fria”.
Em entrevista concedida nesta manhã ao radialista Gil Gomes, no programa Alerta Geral (Rádio Santa Cruz), Enilda afirmou que os professores já estão “escaldados” com as “idas e vindas” do governo Newton. “Na verdade, não sabemos quantos governos existem na Prefeitura”, ironizou a professora.
Nesta terça-feira, 19, às 14 horas, a categoria se reúne em assembleia no auditório do IME-Centro, onde haverá deliberação sobre os rumos da greve. “Nosso posicionamento é de não aceitar nova proposta, pois o acordo já foi fechado”, afirma a presidente da APPI.
O governo explicou que a aplicação dos 6,47% faria o município ultrapassar o limite de gastos com a folha estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Ou seja, a Prefeitura apresentou a proposta antes de fazer as contas.
Em entrevista concedida nesta manhã ao radialista Gil Gomes, no programa Alerta Geral (Rádio Santa Cruz), Enilda afirmou que os professores já estão “escaldados” com as “idas e vindas” do governo Newton. “Na verdade, não sabemos quantos governos existem na Prefeitura”, ironizou a professora.
Nesta terça-feira, 19, às 14 horas, a categoria se reúne em assembleia no auditório do IME-Centro, onde haverá deliberação sobre os rumos da greve. “Nosso posicionamento é de não aceitar nova proposta, pois o acordo já foi fechado”, afirma a presidente da APPI.
O governo explicou que a aplicação dos 6,47% faria o município ultrapassar o limite de gastos com a folha estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Ou seja, a Prefeitura apresentou a proposta antes de fazer as contas.
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