Rosemberg seria o ‘pivô’ do racha
Época
Origem política e base eleitoral do governador da Bahia, Jaques Wagner, e de deputados federais como Luiz Alberto e Rui Costa, todos do PT, os químicos e petroleiros da Bahia estão em guerra pela sucessão no sindicato que representa as duas categorias, o Sindiquímica. As eleições para a diretoria da entidade, que começaram na segunda e vão até sexta feira, correm o risco de serem anuladas pelo Ministério Público do Trabalho que investiga denúncias de que cabos eleitorais e até mesários de uma das chapas estão destruindo listas de votação para tentar impedir a realização do pleito.
“Uma parte da diretoria do sindicato está trabalhando pela eleição e outra parte boicotando”, disse o dirigente Christian Pereira. Segundo o diretor, há fortes indícios de que deputados estaduais e até federais que apóiam uma das chapas estejam tentando boicotar as eleições. E citou o ex-diretor e deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) como um dos articuladores do racha sindical. “Não estou participando do processo eleitoral e considero irresponsáveis estas acusações”, afirmou Rosemberg.
A denúncia ao Ministério Público do Trabalho pede investigações sobre a participação de cabos eleitorais de outros estados chamados pela chapa 2 para tumultuar o processo e até de dirigentes do sindicato dos policiais, encarregados de intimidar candidatos.
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