Governo brasileiro quer construir mais 10 mil quilômetros de ferrovias.
Presidente falou da necessidade de melhorar a infraestrutura no Brasil.
Em visita a Paris, a presidente Dilma Rousseff apresentou planos para
aumentar a infraestrutura no Brasil e disse que quer construir mais
ferrovias e mais de 800 aeroportos regionais em todo o país.
Em encontro com os empresários da União Internacional de Ferrovias, que
representam mais de 90% das companhias do setor, Dilma Rousseff falou
da necessidade de melhorar a infraestrutura no Brasil.
A presidente disse que, além dos 5 mil quilômetros de ferrovias já
acertadas ou em fase de construção, o governo brasileiro quer construir
mais 10 mil quilômetros. Logo depois, a presidente foi recebida na
principal organização de indústrias da França, país que é o quinto maior
investidor no Brasil.
Dilma disse aos empresários franceses que quer construir mais de 800
aeroportos regionais no Brasil. “Nós queremos que as cidades com até 100
mil habitantes tenham um aeroporto no entorno de no máximo 60
quilômetros. É uma necessidade também importante para o crescimento do
país”, afirmou.
As relações econômicas entre o Brasil e a França melhoraram 40% de 2007
para cá. Esse ano, a crise europeia praticamente freou o crescimento
francês, de apenas 0,2% no último trimestre. As empresas francesas
esperam encontrar no Brasil oportunidades que as ajudem a retomar a
prosperidade, algo que também interessa ao governo brasileiro.
No Fórum para o Progresso Social, discutiu-se pelo segundo dia a crise e as receitas para sair dela. Brasil e França estão em sintonia, na necessidade de mais crescimento e de mais competitividade.
O ministro Guido Mantega participou do fórum e ironizou a sugestão
recente da revista britânica "The Economist" de que deveria pedir
demissão. Mantega disse que nunca viu alguém ser demitido por ser
otimista e que a política econômica brasileira estava dando certo.No Fórum para o Progresso Social, discutiu-se pelo segundo dia a crise e as receitas para sair dela. Brasil e França estão em sintonia, na necessidade de mais crescimento e de mais competitividade.
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