Modelo, avaliado em até R$ 5 milhões, só tem três exemplares no mundo.
Visitação ocorrerá nas tardes de sexta, durante arreamento da bandeira.
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O famoso carro Rolls Royce, dentro do qual desfilaram todos os
presidentes da República em quase 60 anos, passará a ser exposto ao
público na área externa do Palácio do Planalto, em Brasília. Depois de
receber diversos pedidos do público, o gabinete da Presidência autorizou
a visitação ao carro todas as sextas-feiras, durante cerimônia de
arriamento da bandeira, e aos domingos.
Modelo da montadora inglesa Rolls Royce, produzido em 1952, chegou ao Brasil no ano seguinte, sob a Presidência de Getúlio Vargas (Fotos: Priscilla Mendes/G1)
O veículo ficará em frente à entrada principal da sede da Presidência,
durante a cerimônia de arreamento, que ocorre todas as sextas-feiras das
16h30 às 17h30. Nos domingos, o carro ficará exposto no mesmo local das
9h30 às 14h30.
Qualquer pessoa que passar próximo ao local poderá matar a curiosidade, já que o carro está em uma área externa e não é necessário passar pelo ritual de segurança que a entrada no palácio exige.
Até então, o Rolls Royce era exibido ao público apenas uma vez por mês, durante a cerimônia conhecida como "Bandeirão" – em que a bandeira nacional da Praça dos Três Poderes é trocada. A cerimônia ocorre no primeiro domingo de cada mês, das 9h30 às 14h30.
O arriamento da bandeira já é tradicional e atrai turistas todas as semanas. Na ocasião, a banda dos Dragões da Independência toca, além dos hinos Nacional e da Bandeira, músicas populares. Nesta sexta-feira (4), os músicos escolheram "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso; o tema do musical "O Fantasma da Ópera"; e "Do Leme ao Pontal", de Tim Maia.
O Rolls Royce foi entregue ao ex-presidente Getúlio Vargas em março de 1953, mas só foi incorporado ao patrimônio da Presidência da República em 1968. Desde a sua chegada ao Brasil, o veículo transportou todos os presidentes além de personalidades como o ex-presidente Charles De Gaulle, a rainha Elizabeth II e o astronauta Yuri Gagarin.
Verdadeira relíquia fabricada em 1952, na Inglaterra, o veículo é usado pelos presidentes da República em apenas duas ocasiões: desfile militar de 7 de setembro e posse presidencial.
Só existem três exemplares deste modelo no mundo. Avaliado entre 2 e 5 milhões de reais, é objeto de cobiça de colecionadores. O carro rodou apenas 28 mil quilômetros e faz quatro quilômetros por litro de gasolina. Transporta sete pessoas.
O veículo tem motor de 6 cilindros em linha, é movido à gasolina, pesa 2.500 quilos, tem 1,85 metro de altura; 5,65 metros de comprimento e 2,30 metros de largura. Para manter a relíquia, um funcionário do Planalto dá partida no carro uma vez por semana e dirige por cerca de 20 minutos dentro da garagem da Presidência, onde fica guardado.
Modelo da montadora inglesa Rolls Royce, produzido em 1952, chegou ao Brasil no ano seguinte, sob a Presidência de Getúlio Vargas (Fotos: Priscilla Mendes/G1)
Qualquer pessoa que passar próximo ao local poderá matar a curiosidade, já que o carro está em uma área externa e não é necessário passar pelo ritual de segurança que a entrada no palácio exige.
Até então, o Rolls Royce era exibido ao público apenas uma vez por mês, durante a cerimônia conhecida como "Bandeirão" – em que a bandeira nacional da Praça dos Três Poderes é trocada. A cerimônia ocorre no primeiro domingo de cada mês, das 9h30 às 14h30.
O arriamento da bandeira já é tradicional e atrai turistas todas as semanas. Na ocasião, a banda dos Dragões da Independência toca, além dos hinos Nacional e da Bandeira, músicas populares. Nesta sexta-feira (4), os músicos escolheram "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso; o tema do musical "O Fantasma da Ópera"; e "Do Leme ao Pontal", de Tim Maia.
Veículo só é usado nos desfiles de 7 de Setembro
e posses presidenciais; toda semana, funcionário
circula na garagem do Planalto.
Relíquiae posses presidenciais; toda semana, funcionário
circula na garagem do Planalto.
O Rolls Royce foi entregue ao ex-presidente Getúlio Vargas em março de 1953, mas só foi incorporado ao patrimônio da Presidência da República em 1968. Desde a sua chegada ao Brasil, o veículo transportou todos os presidentes além de personalidades como o ex-presidente Charles De Gaulle, a rainha Elizabeth II e o astronauta Yuri Gagarin.
Verdadeira relíquia fabricada em 1952, na Inglaterra, o veículo é usado pelos presidentes da República em apenas duas ocasiões: desfile militar de 7 de setembro e posse presidencial.
Só existem três exemplares deste modelo no mundo. Avaliado entre 2 e 5 milhões de reais, é objeto de cobiça de colecionadores. O carro rodou apenas 28 mil quilômetros e faz quatro quilômetros por litro de gasolina. Transporta sete pessoas.
O veículo tem motor de 6 cilindros em linha, é movido à gasolina, pesa 2.500 quilos, tem 1,85 metro de altura; 5,65 metros de comprimento e 2,30 metros de largura. Para manter a relíquia, um funcionário do Planalto dá partida no carro uma vez por semana e dirige por cerca de 20 minutos dentro da garagem da Presidência, onde fica guardado.
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