Apesar da eleição da nova mesa diretora ter acontecido em
maio de 2014, tendo Gutemberg Cardoso Marciel (Guga) como novo presidente;
Márcio Soares de Souza (Márcio de Congá), vice-presidente; Joesdras Nascimento
Cardoso (Jorginho da Saúde), 1º Secretário e Pedro Álvares Pereira (Pedro da
Sulba), 2º Secretário, a nova mesa só iniciou os trabalhos para o biênio
2015-16 na noite da última segunda-feira, 2 de março.
A eleição na época foi antecipada seguindo a Lei Orgânica
Municipal, Seção IV, Artº. 35, que permite antecipar a eleição no
Legislativo Municipal para o segundo biênio pelo atual presidente e aprovação
da maioria dos membros da Câmara.
A sessão ordinária contou com a presença de 7 dos 9
vereadores (a vereadora Irá e o vereador e vice-presidente da casa, Márcio
Soares, não puderam se fazer presentes), além da prefeita de Floresta Azul Dra.
Sandra Cardoso; a secretária de Assistência Social Eliana Alcântara; o
secretário de Agricultura Valter Rubens Alcântara; o gerente de Infraestrutura
Plínio Oliveira; o gerente de Esportes Valdemar Sodré; o administrador do
distrito de Coquinhos Pedro Alberto; Alberto Carvalho, representando a Ceplac; o
Capitão da PM Edmundo e o Tenente Mendes.
A prefeita Dra. Sandra lembrou que apesar da crise que se
alastra por todo o Brasil, atingindo principalmente os municípios pequenos, a
esperança é de um 2015 melhor e que o legislativo municipal possa andar junto
ao executivo, buscando sempre o melhor para Floresta Azul. Dra. Sandra lembrou
que o momento é de união e que espera que todos se unam pelo bem da cidade. A
prefeita não pode deixar de lembrar das inúmeras dificuldades que o município
vem passando com os constantes sequestros para pagamentos de precatórios e
lembrou que uma cidade que vive em função do FPM não pode disponibilizar 10% de
todo o recurso para pagamento de dívidas de outras administrações. Dra. Sandra
falou com tristeza na dispensa de quase 100 contratados para equilibrar as
contas e finalizou lembrando do aumento de 13% no salários dos professores,
valor esse que não é repassado para o município. "Hoje, o que arrecadamos
mal dá para pagar salários e as contas. A cada dia que passa fica mais difícil
administrar pois nossa despesa é sempre maior que a receita", disse a
prefeita.
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