O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu a mudança na
política de criação de cursos de medicina no país. Segundo reportagem da
Folha de S. Paulo, publicada nesta terça-feira (5), a partir de agora, é
o governo federal que vai determinar onde serão criados novos cursos da
graduação. Hoje, são as instituições de ensino superior que levam a
demanda ao MEC. "Essa lógica não assegura necessariamente o interesse
público da sociedade. O interesse da instituição pode ser do mercado de
medicina, mas não do interesse público no sentido de boas práticas
médicas, com equipamentos disponíveis. (...) O balcão [para pedidos de
criação de vagas] fechou", disse Mercadante em coletiva de imprensa. A
ideia é que as novas regras garantam o atendimento ao "interesse
público" da sociedade, ao priorizar a expansão em cidades e regiões que
têm déficit de vagas e médicos.
FONTE BAH IA NOTÍCIAS
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