FONTE The News Sanções, tarifas e crise diplomática. Foi nesse contexto que Lula fez sua 1ª visita aos EUA desde a posse de Trump, para abrir a Assembleia Geral da ONU. Ele falou sobre democracia, clima, guerras e soberania — com recados diretos a Washington. | |
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Minutos depois, foi a vez de Trump pegar todos de surpresa | |
O POTUS contou que encontrou Lula rapidamente nos corredores, que os dois se abraçaram e que marcaram uma reunião para a semana que vem.
Mas era o clássico morde e assopra. Após os elogios, voltou a criticar o processo contra Jair Bolsonaro, acusou o Brasil de “censura e perseguição judicial” e justificou as tarifas de 50% como defesa contra abusos do Judiciário. Ele ainda foi além: “Sinto muito em dizer isso, mas o Brasil está indo mal e continuará indo mal. Eles só deverão ir bem trabalhando conosco, sem nós eles falharão como outros falharam”. Agora, o governo brasileiro avalia os moldes do encontro entre os presidentes, para evitar que Trump use uma reunião para colocar Lula em uma saia justa em público — assim como ele fez com Zelensky na Casa Branca. |
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