FONTE The News
Enquanto muitos investidores locais ainda estão pisando no freio, os estrangeiros decidiram acelerar. A entrada de capital externo no Brasil disparou nos últimos dois meses.
De olho nos juros altos e nos ativos mais baratos, o país parece ter voltado — ou, pelo menos, ganhado mais evidência — ao radar global.
Até o dia 22 de maio, o saldo de estrangeiros na B3 foi de R$ 10,1 bilhões, praticamente tudo o que já havia entrado desde janeiro. No acumulado do ano, já são R$ 21 bilhões. |
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Além da bolsa, o investimento estrangeiro direto também aumentou. Em abril, o Brasil recebeu US$ 5,5 bilhões em aportes — alta de 41% em relação ao mesmo mês de 2024. Descontadas as saídas, o montante ficou em US$ 4,3 bilhões, uma alta de 58%. |
Bottom-line: O movimento também tem algum efeito de investidores globais estarem com pé atrás de apostar agora em outros países emergentes como China e Índia — por conta de tarifas, geopolítica e incertezas globais. Logo, parte do dinheiro destinado a “emergentes” respinga para cá. |
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