FONTE The News
Sob o pretexto de segurança, Israel deu sinal verde para uma operação que pode redesenhar o mapa de Gaza. A nova estratégia envolve ocupação militar e remoção da população palestina.
Contexto: Desde o colapso do cessar-fogo com o Hamas, em março, Israel intensificou os ataques e já domina cerca de 50% do território. Agora, o novo plano prevê ocupar integralmente Gaza e manter forças no local por tempo indefinido — além de assumir o controle da ajuda humanitária.
Israel diz que o movimento é necessário para impedir o retorno do Hamas. Por outro lado, essa proposta já foi rejeitada pela ONU, pelos riscos de ferir os direitos humanos da população de Gaza. |
A Organização aponta que a disputa já causou +52 mil mortes em Gaza e deslocou 90% da população, além de alertar que a fome tem avançado na região, culminando em cenas como essa. Críticos contestam os números, afirmando que a agência da ONU em Gaza protege o Hamas. |
Argumento de lá, argumento de cá… Fique à vontade para escolher o seu. Fato é que, caso o plano israelense se confirme, podemos ter mais um novo capítulo dessa história pela frente. |
Be smarter: A movimentação ocorre a poucos dias da visita de Trump ao Oriente Médio, que pode abrir uma "janela de oportunidade" para negociações sobre os reféns. |
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