FONTE The News
O cessar-fogo foi rompido por Israel durante a madruga, com lançamento da sua maior ofensiva contra o Hamas desde janeiro.
As forças israelenses bombardearam alvos em toda a Faixa de Gaza, com Netanyahu prometendo “força militar crescente” até que todos os reféns sejam libertados.
O ministro da Defesa declarou que “os portões do inferno se abrirão em Gaza” caso os reféns não sejam soltos. Israel justificou a ação pela recusa do Hamas em aceitar as propostas de mediação.
Até agora, já há pelo menos 404 mortes confirmadas em Gaza e outras centenas de feridos. O Hamas acusou Israel de encerrar unilateralmente o cessar-fogo, colocando em risco os prisioneiros em Gaza — dizendo que Netanyahu será o responsável por todas as “consequências” desse ataque.
O cenário escalou rapidamente, com os mísseis atingindo áreas residenciais e hospitais recebendo um número crescente de feridos.
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