CÂMARA DE IBICARAÍ

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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Floresta azul marcou presença em reunião da COSEMS e CIB em Salvador

 
Texto e fotos: Ascom Floresta Azul | Saúde
 A Secretária de Saúde de Floresta azul Domilene Borges, esteve presente quinta-feira, 08 de maio, no período da manhã, no CAB em Salvador, participando da reunião do grupo técnico da Programação Pactuada Integrada (GT-PPI) do Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde (COSEMS).
Estiveram presentes na reunião a Vice-Presidente do COSEMS-BA, Stela Souza, Joana Molesini, que é Coordenadora da COPE, Suzana Ribeiro, Subsecretária de saúde do estado, e demais membros da comissão estadual, composta por técnicos da Secretaria de Saúde do Estado e Secretários Municipais de Saúde.
No período da tarde foi realizada a 223ª reunião ordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB). A CIB é um fórum de pactuação entre os gestores estadual e municipal. É composta igualmente de forma paritária e integrada por representação do Estado e dos Municípios onde as decisões relativas à saúde sempre são tomadas por consenso. A Programação Pactuada Integrada (PPI) acontece quando um município não tem um serviço e pactua com outro e é integrada porque trata-se da integralização da continuidade da assistência.
Na pauta também foram realizadas as seguintes apresentações: Situação atual dos Planos Regionais de Ação da Rede Cegonha na Bahia; Metodologia do Estudo de Implementação da Linha do Cuidado do Câncer; Atualização da situação da Assistência Farmacêutica da Atenção Básica de Saúde; Desempenho do Projeto de Cirurgias Eletivas, no período de junho de 2012 a fevereiro de 2014.
“Regular pacientes para os hospitais tem sido um problema diário que os municípios têm vivenciado. Precisamos internar, mas não existem vagas. E este problema tem um impacto ainda maior para os municípios pequenos e que não possuem hospital. No caso de Floresta Azul, tínhamos um hospital que foi fechado em 2007, tentamos reativar, mas a Política de Hospitais de Pequeno Porte não nos deu condições. É impossível manter um hospital de 20 leitos funcionando com apenas R$ 9.000,00 mensal ( atual financiamento do Ministério da Saúde) quando o gasto real gira em torno de R$ 130.000,00. Os municípios estão enviando uma proposta ao Ministério para que seja revisto esse financiamento.”  disse Domilene Borges.

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