O presidente da Câmara, Hugo Motta, pediu ao governo a suspensão imediata do IOF sobre o risco sacado, operação financeira comum entre empresas e fornecedores.
A medida, que eleva a alíquota de 1,88% para até 3,95% ao ano, entrou em vigor neste domingo e deve gerar R$ 20 bilhões à União — mas enfrenta críticas de empresários, economistas e parlamentares, que dizem que o custo será repassado ao consumidor.
É a segunda vez que o governo pode ter que recuar após reação negativa às novas regras do IOF. (Aprofunde)
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