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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Ciclista é atropelado, tem braço decepado e morre na Imigrantes

Acidente aconteceu neste domingo, na região de Diadema; motorista fugiu.

Membro da vítima foi achado a 2 km do local do atropelamento.

Will Soares
Do G1 São Paulo
O ciclista Dorgival Francisco de Souza foi atropelado e morto na Rodovia dos Imigrantes, na noite deste domingo (3), na altura de Diadema, no ABC. De acordo com a Polícia Civil, um dos braços da vítima foi decepado e só foi encontrado a cerca de 2 km de distância do local do acidente.
O atropelamento aconteceu por volta das 18h, na altura do km 17,5 da Imigrantes. O motorista do carro não parou para socorrer a vítima e fugiu. Segundo relatos de testemunhas ouvidas pela polícia, o veículo seria um GM Astra de cor prata. O delegado Miguel Ferreira da Silva, do 4º Distrito Policial de Diadema, que investiga o caso, afirmou que investigadores estão em busca de câmeras de segurança que possam ajudar na identificação do foragido. "Equipes estão na rua tentando obter imagens deste veículo. Ainda não conseguimos obter", disse o delegado.
Com o impacto da batida, Dorgival teve o braço decepado. Ele morreu na hora. O membro foi localizado pouco depois do acidente, próximo a uma churrascaria na Avenida Doutor Ulysses Guimarães, em Diadema. A polícia acredita que o braço tenha ficado grudado no carro e o motorista acabou descartando-o em seguida.
O corpo do ciclista seguia no Instituto Médico-Legal (IML) de Diadema nesta segunda-feira (4). Familiares da vítima já fizeram o reconhecimento.
Caso na Avenida Paulista
O jovem David Santos de Souza teve o braço decepado ao ser atropelado na Avenida Paulista, em 10 de março de 2013, pelo estudante de psicologia Alex Siwek. Alex foi preso pelo atropelamento ainda no dia do acidente, mas deixou a penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, em 21 de março. Um exame clínico apontou vestígios de álcool no motorista, mas concluiu que ele não estava embriagado no momento da colisão.

David ia para o trabalho quando foi atingido pelo carro conduzido por Alex. Testemunhas disseram que o veículo andava em zigue-zague e já tinha derrubado alguns cones colocados na Avenida Paulista para sinalizar a instalação da ciclofaixa.
Inicialmente, Siwek foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto, pagamento de 60 salários mínimos e a suspensão da carteira nacional de habilitação por cinco anos. Uma decisão judicial reduziu posteriormente a pena para dois anos de prisão em regime aberto, oito meses de suspensão do direito de dirigir e pagamento de indenização de 10 salários mínimos. A prisão foi substituída por serviços à comunidade e prestação pecuniária de 50 salários mínimos.

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