A  Caixa Econômica Federal omite dados do programa Minha Casa, Minha Vida  desfavoráveis ao governo Lula. O banco federal alega não haver números  consolidados sobre a conclusão de unidades habitacionais financiadas  pelo pr ograma,  com detalhamento da sua execução por faixa de renda. Mas os números  existem e mostram que, no segmento no qual se concentra 90% do deficit  habitacional do país, a conclusão dos imóveis não chega a 2%. Balanço  referente ao dia 30 de junho deste ano obtido pela Folha revela que,  para o grupo de renda de zero a três salários mínimos, apenas 1,2% das  240.569 unidades contratadas foi concluído. O número de unidades já  entregues é ainda menor: 565, ou apenas 0,23%. LANÇAMENTO - O Minha  Casa, Minha Vida foi apresentado em março de 2009 como programa  prioritário do governo federal e é uma das principais plataformas  eleitorais da candidata do PT à Presidência da República, Dilma  Rousseff. O governo espera assinar contratos de 1 milhão de unidades até  o fim de 2010. Procurada pela Folha e questionada especificamente sobre  os números da execução por faixa de renda, a assessoria de imprensa da  Caixa Econômica Federal informou que os dados “não existiam”. Informado  de que a reportagem tinha os números, o banco sustentou que não havia  informações consolidadas sobre a execução do programa nem no balanço  referente ao dia 30 de julho, nem no do dia 30 de junho, ao qual a Folha  teve acesso. DIVULGAÇÃO - Para  especialistas, a prática da Caixa fere o princípio da publicidade, que  rege a administração pública. “Bons ou não, dados referentes a assuntos  de interesse público têm divulgação garantida em lei”, disse Gustavo  Binenbojm, professor de direito da Universidade do Estado do Rio de  Janeiro. Segundo avaliação do presidente do Sinduscon (Sindicato da  Indústria da Construção Civil) de São Paulo, Sergio Watanabe, a  construção de unidades habitacionais em programas como o Minha Casa,  Minha Vida pode levar até dois anos. “As unidades contratadas no segundo  semestre do ano passado podem até ficar prontas até o fim de 2010, mas  será uma missão muito complicada bater a meta do programa”, afirmou.  Watanabe confirmou a veracidade do levantamento obtido pela Folha -  destinado aos parceiros da Caixa no programa. “Esses dados são de  balanço da Caixa de junho. Não tenho problema em falar porque, para mim,  são públicos”, disse. (Reinaldo Azevedo - Andréa Michael e Daniela  Lima).
ograma,  com detalhamento da sua execução por faixa de renda. Mas os números  existem e mostram que, no segmento no qual se concentra 90% do deficit  habitacional do país, a conclusão dos imóveis não chega a 2%. Balanço  referente ao dia 30 de junho deste ano obtido pela Folha revela que,  para o grupo de renda de zero a três salários mínimos, apenas 1,2% das  240.569 unidades contratadas foi concluído. O número de unidades já  entregues é ainda menor: 565, ou apenas 0,23%. LANÇAMENTO - O Minha  Casa, Minha Vida foi apresentado em março de 2009 como programa  prioritário do governo federal e é uma das principais plataformas  eleitorais da candidata do PT à Presidência da República, Dilma  Rousseff. O governo espera assinar contratos de 1 milhão de unidades até  o fim de 2010. Procurada pela Folha e questionada especificamente sobre  os números da execução por faixa de renda, a assessoria de imprensa da  Caixa Econômica Federal informou que os dados “não existiam”. Informado  de que a reportagem tinha os números, o banco sustentou que não havia  informações consolidadas sobre a execução do programa nem no balanço  referente ao dia 30 de julho, nem no do dia 30 de junho, ao qual a Folha  teve acesso. DIVULGAÇÃO - Para  especialistas, a prática da Caixa fere o princípio da publicidade, que  rege a administração pública. “Bons ou não, dados referentes a assuntos  de interesse público têm divulgação garantida em lei”, disse Gustavo  Binenbojm, professor de direito da Universidade do Estado do Rio de  Janeiro. Segundo avaliação do presidente do Sinduscon (Sindicato da  Indústria da Construção Civil) de São Paulo, Sergio Watanabe, a  construção de unidades habitacionais em programas como o Minha Casa,  Minha Vida pode levar até dois anos. “As unidades contratadas no segundo  semestre do ano passado podem até ficar prontas até o fim de 2010, mas  será uma missão muito complicada bater a meta do programa”, afirmou.  Watanabe confirmou a veracidade do levantamento obtido pela Folha -  destinado aos parceiros da Caixa no programa. “Esses dados são de  balanço da Caixa de junho. Não tenho problema em falar porque, para mim,  são públicos”, disse. (Reinaldo Azevedo - Andréa Michael e Daniela  Lima).
       ograma,  com detalhamento da sua execução por faixa de renda. Mas os números  existem e mostram que, no segmento no qual se concentra 90% do deficit  habitacional do país, a conclusão dos imóveis não chega a 2%. Balanço  referente ao dia 30 de junho deste ano obtido pela Folha revela que,  para o grupo de renda de zero a três salários mínimos, apenas 1,2% das  240.569 unidades contratadas foi concluído. O número de unidades já  entregues é ainda menor: 565, ou apenas 0,23%. LANÇAMENTO - O Minha  Casa, Minha Vida foi apresentado em março de 2009 como programa  prioritário do governo federal e é uma das principais plataformas  eleitorais da candidata do PT à Presidência da República, Dilma  Rousseff. O governo espera assinar contratos de 1 milhão de unidades até  o fim de 2010. Procurada pela Folha e questionada especificamente sobre  os números da execução por faixa de renda, a assessoria de imprensa da  Caixa Econômica Federal informou que os dados “não existiam”. Informado  de que a reportagem tinha os números, o banco sustentou que não havia  informações consolidadas sobre a execução do programa nem no balanço  referente ao dia 30 de julho, nem no do dia 30 de junho, ao qual a Folha  teve acesso. DIVULGAÇÃO - Para  especialistas, a prática da Caixa fere o princípio da publicidade, que  rege a administração pública. “Bons ou não, dados referentes a assuntos  de interesse público têm divulgação garantida em lei”, disse Gustavo  Binenbojm, professor de direito da Universidade do Estado do Rio de  Janeiro. Segundo avaliação do presidente do Sinduscon (Sindicato da  Indústria da Construção Civil) de São Paulo, Sergio Watanabe, a  construção de unidades habitacionais em programas como o Minha Casa,  Minha Vida pode levar até dois anos. “As unidades contratadas no segundo  semestre do ano passado podem até ficar prontas até o fim de 2010, mas  será uma missão muito complicada bater a meta do programa”, afirmou.  Watanabe confirmou a veracidade do levantamento obtido pela Folha -  destinado aos parceiros da Caixa no programa. “Esses dados são de  balanço da Caixa de junho. Não tenho problema em falar porque, para mim,  são públicos”, disse. (Reinaldo Azevedo - Andréa Michael e Daniela  Lima).
ograma,  com detalhamento da sua execução por faixa de renda. Mas os números  existem e mostram que, no segmento no qual se concentra 90% do deficit  habitacional do país, a conclusão dos imóveis não chega a 2%. Balanço  referente ao dia 30 de junho deste ano obtido pela Folha revela que,  para o grupo de renda de zero a três salários mínimos, apenas 1,2% das  240.569 unidades contratadas foi concluído. O número de unidades já  entregues é ainda menor: 565, ou apenas 0,23%. LANÇAMENTO - O Minha  Casa, Minha Vida foi apresentado em março de 2009 como programa  prioritário do governo federal e é uma das principais plataformas  eleitorais da candidata do PT à Presidência da República, Dilma  Rousseff. O governo espera assinar contratos de 1 milhão de unidades até  o fim de 2010. Procurada pela Folha e questionada especificamente sobre  os números da execução por faixa de renda, a assessoria de imprensa da  Caixa Econômica Federal informou que os dados “não existiam”. Informado  de que a reportagem tinha os números, o banco sustentou que não havia  informações consolidadas sobre a execução do programa nem no balanço  referente ao dia 30 de julho, nem no do dia 30 de junho, ao qual a Folha  teve acesso. DIVULGAÇÃO - Para  especialistas, a prática da Caixa fere o princípio da publicidade, que  rege a administração pública. “Bons ou não, dados referentes a assuntos  de interesse público têm divulgação garantida em lei”, disse Gustavo  Binenbojm, professor de direito da Universidade do Estado do Rio de  Janeiro. Segundo avaliação do presidente do Sinduscon (Sindicato da  Indústria da Construção Civil) de São Paulo, Sergio Watanabe, a  construção de unidades habitacionais em programas como o Minha Casa,  Minha Vida pode levar até dois anos. “As unidades contratadas no segundo  semestre do ano passado podem até ficar prontas até o fim de 2010, mas  será uma missão muito complicada bater a meta do programa”, afirmou.  Watanabe confirmou a veracidade do levantamento obtido pela Folha -  destinado aos parceiros da Caixa no programa. “Esses dados são de  balanço da Caixa de junho. Não tenho problema em falar porque, para mim,  são públicos”, disse. (Reinaldo Azevedo - Andréa Michael e Daniela  Lima). 
 
 
 
 
 
Caro amigo André,esse programa deveria mudar de nome,em vez de minha casa minha vida...Deveria se chamar:Meu aluguel minha morte,aqui no Cajueiro tem um projeto de 70 casas ate agora não tem uma pronta na sua totalidade,e sim acho que meia dúzia inacabada.Será que vai terminar a gestão e não vão entregar uma casa pronta na sua totalidade...só umazinha...
ResponderExcluirCriticar é fácil. Quando estavam no poder, nada fizeram por Ibicaraí! Temos um déficit habitacional, há mais de 40 anos.e ninguém se preocupou com esse e outros problemas.de Ibicaraí. A Recuperação da cidade é visível, somente os inimigos do povo não enxerga!
ResponderExcluirAs críticas construtivas são bem aceitas, mas nem isso sabem fazer!