Imagem meramente ilustrativa |
Por André Luiz Evangelista Jornalista MTB 0006515/BA
É incrível como na política tem dessas coisas, uma hora a pessoa tá no topo da roda gigante, outra hora tá na parte de baixo (térreo), sem fala dos que nem conseguem embarcar.
Para acessara roda gigante política também tem que passar pelas escadas, muitas das vezes escadas imperceptíveis, que se acham a magirus, e na verdade não passam de um simples batente de banheiro.
Mas voltando a tal roda gigante da política, não é nada curioso a maneira que se é distribuída a senha (bilhete) para participar das rodadas, muitas das vezes o participante que está no topo, trate de dar um jeito de preencher as vagas com seu próprio staff político , por isso surge o fogo amigo.
A liderança normalmente, gosta de bajulação, de levar para onde vai a sua própria plateia para os aplausos e gritarias infundadas (os que dão risada de piada sem graça).
E neste contesto ao girar da grande roda, começam os disse, mim disse, é pasmem é cada conversa cabeluda, fofocas até de comunicadores aliados, que quando se ouve a fita a fofoca cai por terra, mas continuam os bocudos na aba. Como já falamos os do topo gostam de “se emprenhar pelos ouvidos”.
E nos interiores, isso se torna práticas vistas como “cultural”. A até disputa para ver quem fica nas cadeiras mais próximas dos do topo, só para tem mais condições de “lamber as botas”.
E o mais interessante é que os “lambe botas” é que são o “fogo amigo”. Mas, estão acima de qualquer suspeita pois a ação de bajuladores os camuflam. E os que se “emprenham pelos ouvidos”, ficam como “cegos” pois estão acostumados com a patifaria dos lambe botas.
"Emprenhar pelos ouvidos" é uma expressão informal que significa ser facilmente influenciado por mexericos ou intrigas.
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