Moeda norte-americana subiu 1,74% nesta quinta, vendida a R$ 1,8921.
Na semana, dólar já acumula alta de mais de 6% e de 11,13% no mês.
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Depois de subir quase 3% na véspera, o dólar comercial voltou a fechar em alta nesta quinta-feira (24) e atingiu o maior patamar desde o dia 22 de setembro, quando havia fechado a R$ 1,90. Com isso, cresce a expectativa no mercado por novas intervenções do Banco Central (BC) em meio à piora da crise na zona do euro.
A moeda norte-americana avançou 1,74% nesta quinta, vendida a R$ 1,8921.
Na semana, a alta acumulada já chega a 6,12%. No mês, o dólar tem valorização de 11,13% e sobe 13,57% no ano.
Apesar do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, que reduziu o volume do mercado em todo o mundo, continuou a imperar a preocupação com a crise da dívida da zona do euro.
A agência de classificação de risco Fitch reduziu a grau especulativo a nota de Portugal, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reiterou a oposição do país à emissão de bônus conjuntos da zona do euro para fortalecer as finanças de países que, como Grécia e Irlanda, precisaram pedir ajuda financeira internacional.
A piora externa aumenta a aversão a risco, com impacto direto sobre o real e as commodities, principal componente da pauta de exportações do Brasil.
A volta do dólar ao patamar de R$ 1,90 esquentou a expectativa por novas atuações do BC, que ainda não interveio no mercado em novembro. Operadores ouvidos pela Reuters listaram como possíveis ações a realização de leilões de swap cambial, a venda de dólares no mercado à vista ou a oferta de linhas de crédito em dólar.
Em agosto, porém, o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, disse que a atuação do banco se pautava pelo fluxo, o que indica que a venda de dólares no mercado só ocorreria caso houvesse uma saída repentina de moeda.
Os dados mais recentes de fluxo cambial, porém, até o momento mostram uma situação equilibrada no câmbio, com entrada de US$ 1,207 bilhão no mês até dia 18.
A taxa Ptax, calculada pelo BC e usada como referência para os ajustes de contratos futuros e outros derivativos de câmbio, fechou a R$ 1,8660 para venda, em alta de 1,19% ante quarta-feira.
Na semana, a alta acumulada já chega a 6,12%. No mês, o dólar tem valorização de 11,13% e sobe 13,57% no ano.
Apesar do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, que reduziu o volume do mercado em todo o mundo, continuou a imperar a preocupação com a crise da dívida da zona do euro.
A agência de classificação de risco Fitch reduziu a grau especulativo a nota de Portugal, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reiterou a oposição do país à emissão de bônus conjuntos da zona do euro para fortalecer as finanças de países que, como Grécia e Irlanda, precisaram pedir ajuda financeira internacional.
A piora externa aumenta a aversão a risco, com impacto direto sobre o real e as commodities, principal componente da pauta de exportações do Brasil.
A volta do dólar ao patamar de R$ 1,90 esquentou a expectativa por novas atuações do BC, que ainda não interveio no mercado em novembro. Operadores ouvidos pela Reuters listaram como possíveis ações a realização de leilões de swap cambial, a venda de dólares no mercado à vista ou a oferta de linhas de crédito em dólar.
Em agosto, porém, o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, disse que a atuação do banco se pautava pelo fluxo, o que indica que a venda de dólares no mercado só ocorreria caso houvesse uma saída repentina de moeda.
Os dados mais recentes de fluxo cambial, porém, até o momento mostram uma situação equilibrada no câmbio, com entrada de US$ 1,207 bilhão no mês até dia 18.
A taxa Ptax, calculada pelo BC e usada como referência para os ajustes de contratos futuros e outros derivativos de câmbio, fechou a R$ 1,8660 para venda, em alta de 1,19% ante quarta-feira.
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