Quadrilha aprovava candidatos após pagamento, diz Ministério Público.
Interessado tinha que assinar cartão já com respostas certas marcadas.
Sete pessoas foram presas na manhã desta quinta-feira (15) suspeitas de atuarem em uma quadrilha que fraudava concursos públicos no Rio Grande do Norte. A “Operação QI”, realizada pelo Ministério Público, ocorreu com apoio da Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal.
Os suspeitos integravam duas empresas que integravam uma organização criminosa que fraudou concursos realizados no interior do estado, em especial na cidade de Martins, em outubro deste ano.
Segundo o MP, o grupo fazia “acordos ilícitos” com interessados em ingressar o serviço público através do pagamento de propina para aprovação nas provas. A investigação aponta que os indicados eram apontados supostamente por políticos ou através de pagamento direto feito pelo próprio candidato, que assinava um gabarito fraudado, com a marcação de respostas corretas suficientes para a aprovação.
Segundo o MP, o grupo fazia “acordos ilícitos” com interessados em ingressar o serviço público através do pagamento de propina para aprovação nas provas. A investigação aponta que os indicados eram apontados supostamente por políticos ou através de pagamento direto feito pelo próprio candidato, que assinava um gabarito fraudado, com a marcação de respostas corretas suficientes para a aprovação.
O MP informou que, além das fraudes nos concursos públicos, a quadrilha também teria atuado em fraudes a licitações e tráfico de influência. As investigações continuam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário