Dilma Roussef e Mario Kozel Filho. Ela está viva. Ele está morto.
Os blogs do esgoto estão revoltados com a exigência da sociedade brasileira em conhecer quem é Dilma Rousseff. Dizem que a ficha criminal da candidata, fechada a sete chaves dentro de um cofre do Superior Tribunal Militar, deve ter sido forjada pelos torturadores militares. E, pasmem, afirmam que Dilma foi uma jovem idealista que lutou contra a ditadura. É muita canalhice. A jovem idealista está aí, leve, livre e solta, concorrendo à presidência da República. Viva. O soldado Mario Kozel Filho, ao contrário, que era um jovem cumprindo serviço militar, foi brutalmente assassinado pela Vanguarda Popular Revolucionária, VPR, onde Dilma era uma das líderes e planejava os atentados terroristas, segundo ela mesmo declarou várias vezes. Mário, o jovem de 18 anos, foi atingido por uma bomba lançada pelo grupo armado da Dilma e pedaços do seu corpo foram achados a 400 metros de distância. Dentro daquele cofre que esconde a biografia da Dilma, pode estar a resposta sobre quem matou Mário Kozel Filho. Que estes ratos do esgoto não venham com a história da jovem que lutava contra a ditadura. Estes terroristas que lutavam contra a ditadura queriam implantar o comunismo no Brasil e assassinavam jovens em portas de quartéis.
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Da Folha de São Paulo:O Ministério Público Militar deu parecer favorável à Folha no mandado de segurança protocolado pelo jornal no STM (Superior Tribunal Militar) para ter acesso ao processo que levou Dilma Rousseff à prisão durante a ditadura militar (1964-1985). Em documento assinado pelo subprocurador Carlos Frederico de Oliveira, a Procuradoria diz que o pedido da Folha está "conforme ao direito constitucional" e que a decisão do STM de ocultar o processo viola o "direito líquido e certo de informação" e a "liberdade e imprensa"."Todos têm interesse no acesso à informação pretendida, aí entenda-se não apenas os impetrantes -empresa e jornalista- mas a própria sociedade", diz o texto. O Ministério Publico Militar também ataca outro argumento do STM, que disse que os autos do processo de Dilma estão em estado precário: "Esse fundamento não se impõe (...) sobretudo diante da excelente qualidade do serviço de conservação de documentos do STM". Em agosto, a Folha revelou que o processo sobre a candidata do PT estava trancado em cofre no STM. O material foi retirado dos arquivos e mantido em sigilo por decisão do presidente da corte, Carlos Alberto Marques Soares, que diz querer evitar uso político do material.O mandado de segurança foi protocolado depois que o presidente do STM negou acesso ao jornal. Na semana passada, o relator do mandado de segurança, Marcos Torres, negou provisoriamente o acesso. Disse que a decisão deveria ser do plenário.Nesta semana, o plenário começou a analisar o mandato. O julgamento estava empatado (2 a 2) quando a ministra Maria Elizabeth Rocha pediu vista. Maria Elizabeth foi assessora da Casa Civil quando Dilma era ministra.
Fonte: Coturno Noturno
Fonte: Coturno Noturno
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