A foto acima é de abril de 2010, quando o PT festejava o apoio do PR de Garotinho, dado para a candidata petista, Dilma Rousseff. Ao fundo, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, não achava nada medieval o estranho apoio. Achava moderníssimo e era só sorrisos.
O PNDH III foi assinado por Dilma Rousseff em 21 de dezembro de 2009, muito antes dos abraços e sorrisos de Garotinho. Naquela época, os católicos e evangélicos ainda não tinham tomado conhecimento do conteúdo macabro e sinistro do Decreto 7.037, que bem poderia ser o Decreto 666. Pressionado até pela família, Garotinho pede a revogação do PNDH III ou vai revogar o apoio à candidata Dilma.
Do Estadão:
Deputado federal eleito com a maior votação no Rio, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) condicionou seu apoio à candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, à revogação imediata, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do decreto que instituiu o PNDH 3 (Plano Nacional de Direitos Humanos). Evangélico, da denominação pentecostal Assembleia de Deus, Garotinho diz que a questão do aborto, que surgiu fortemente na campanha eleitoral, não é o único problema do Plano. "O PNDH 3 ainda propõe a legalização da prostituição e obriga os hospitais conveniados ao SUS a fazer operação de mudança de sexo, sob pena de perder o convênio. Os hospitais não têm remédio e nem médico. É um absurdo esse tipo de exigência", disse Garotinho. O ex-governador estima ter recebido 500 mil dos seus 695 mil votos de eleitores evangélicos e diz que nem em casa consegue pedir votos para a petista. "Princípio não se negocia. Fui seguramente o deputado mais votado entre os evangélicos, mas tenho dificuldades até dentro de casa. Meus filhos, por exemplo, votaram na Marina (Silva, do PV)", disse o líder do PR, partido que, graças em grande parte à sua votação, elegeu oito deputados federais no Estado do Rio.
Fonte: Coturno Noturno
Fonte: Coturno Noturno
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