O candidato do PSDB a presidente, José Serra, voltou nesta terça-feira, 7, a tratar da quebra do sigilo de sua filha Verônica como "crime contra a Constituição". O tucano limitou-se a reafirmar que o episódio revela a utilização da máquina do governo federal para fins de natureza eleitoral e disse que não comentará mais o episódio. "Eu hoje me permiti não entrar nesse assunto", afirmou. "Vou deixar que o partido, a partir de agora, trate desse assunto."
Em visita à maior feira de produtos cristãos da América Latina, em São Paulo, o tucano disse que pratica o cristianismo por "convicção" e afirmou que não é um "cristão de boca-de-urna", sem se referir a nenhum adversário específico. "Eu não sou cristão de boca-de-urna para agradar a eleitores e conquistar votos e, no dia seguinte, esquecer o assunto", disse.
Ao lado do candidato do PSDB a governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Serra assegurou acreditar profundamente em preceitos cristãos, como justiça e verdade, que, para ele, fariam "muito bem" se aplicados na política. "Chega de enganação, chega de mentira." Do site do Estadão
Em visita à maior feira de produtos cristãos da América Latina, em São Paulo, o tucano disse que pratica o cristianismo por "convicção" e afirmou que não é um "cristão de boca-de-urna", sem se referir a nenhum adversário específico. "Eu não sou cristão de boca-de-urna para agradar a eleitores e conquistar votos e, no dia seguinte, esquecer o assunto", disse.
Ao lado do candidato do PSDB a governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Serra assegurou acreditar profundamente em preceitos cristãos, como justiça e verdade, que, para ele, fariam "muito bem" se aplicados na política. "Chega de enganação, chega de mentira." Do site do Estadão
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