FONTE The News Denúncia grave. A Polícia Federal revelou que um grupo formado por militares abriu uma empresa de fachada para espionagem e homicídios sob encomenda. | ||||
O que aconteceu: A PF encontrou uma tabela manuscrita com preços para monitorar ou eliminar autoridades. Segundo a investigação, os valores variavam conforme o perfil do alvo: | ||||
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Eles usavam drones, prostitutas e outros métodos para vigiar os alvos — um deles, o agora ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. A PF apura se ele chegou a ser monitorado ou se foi apenas listado como “alvo de interesse”. | ||||
O material foi encontrado na casa do coronel da reserva Etevaldo Caçadini, suspeito de liderar o esquema. Ele já estava preso e agora recebeu uma nova ordem de prisão do STF. O grupo se autodenominava "Comando C4: Caça Comunistas, Corruptos e Criminosos" e operava como empresa de segurança privada — mas, segundo a Polícia, era uma fachada para crimes.
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