FONTE The News
O mercado global de arte movimentou US$ 57,5 bilhões em 2024, quase 12% a menos que em 2023, e o menor volume desde 2020. Mas não se engane: essa queda não significa desinteresse.
Pelo contrário: O número de obras vendidas no mundo subiu 3%, superando os 40 milhões de itens. Ou seja, mais gente está comprando arte, só que pagando menos — sendo que boa parte desses compradores é novata no assunto. |
Os chamados "colecionadores de primeira viagem" já representam 44% dos compradores, além de 38% das vendas totais terem vindo justamente desse grupo mais novo, que busca obras mais acessíveis e oportunidades fora dos grandes circuitos. |
Enquanto gigantes do setor desaceleram — a China, por exemplo, teve queda de 31% — o Brasil parece estar virando o jogo, com mais de 80% dos negociantes brasileiros acreditando que vão aumentar suas vendas em 2025. |
A razão do otimismo é que o nosso país vem ganhando espaço no circuito global, com destaque em eventos como a Bienal de Veneza.
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