BAHIA CACAU

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sexta-feira, 11 de abril de 2025

Sai o luxo, entra o acesso: Arte vive momento de renovação

 


FONTE The News 

O mercado global de arte movimentou US$ 57,5 bilhões em 2024, quase 12% a menos que em 2023, e o menor volume desde 2020. Mas não se engane: essa queda não significa desinteresse.

Pelo contrário: O número de obras vendidas no mundo subiu 3%, superando os 40 milhões de itens. Ou seja, mais gente está comprando arte, só que pagando menos — sendo que boa parte desses compradores é novata no assunto.


Os chamados "colecionadores de primeira viagem" já representam 44% dos compradores, além de 38% das vendas totais terem vindo justamente desse grupo mais novo, que busca obras mais acessíveis e oportunidades fora dos grandes circuitos.

Enquanto gigantes do setor desaceleram — a China, por exemplo, teve queda de 31% — o Brasil parece estar virando o jogo, com mais de 80% dos negociantes brasileiros acreditando que vão aumentar suas vendas em 2025.

A razão do otimismo é que o nosso país vem ganhando espaço no circuito global, com destaque em eventos como a Bienal de Veneza.

  • Somente no ano passado, os brasileiros com fortuna milionária investiram, em média, 15% do seu patrimônio em arte — nível comparável a mercados como Alemanha e Hong Kong.


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