Depois da desistência de Ronaldo em concorrer à presidência da CBF por falta de apoio, e da reeleição do candidato único, Ednaldo Rodrigues, por aclamação, um novo capítulo controverso da entidade máxima do futebol brasileiro veio à tona.
Mesmo com receita líquida superior a R$ 1 bilhão — valor que deve aumentar a partir de 2027 com o novo acordo de US$ 100 milhões anuais com a Nike —, a CBF decidiu cortar verbas de treinamento da arbitragem em 2024. |
Na Copa de 2022, 49 pessoas sem vínculo com a CBF foram levadas ao 🇶🇦 Catar com tudo pago: hotel 5 estrelas, passagens em primeira classe, ingressos e um deles teve até um cartão corporativo com US$ 500 por dia para gastar;
Durante 9 meses, a CBF bancou a moradia de Ednaldo em um hotel no Rio, além de temporadas com a família — mesmo com salário de R$ 1 milhão/mês;
O salário dos presidentes de federação — justamente os que têm maior peso nas eleições e que se recusaram a ouvir o projeto de Ronaldo — passou de R$ 50 mil para R$ 215 mil mensais, com direito até a 16º salário.
Até o imbróglio jurídico que retirou Ednaldo do cargo e depois o recolocou, por meio de recurso julgado por Gilmar Mendes, que teve o custo de R$ 6,5 milhões, foi pago pelos cofres da entidade. |
Maas… enquanto os escândalos financeiros vem à tona, Ednaldo parece seguir focado na busca por um novo técnico, após a demissão de Dorival Júnior. |
A esperança é que, pelo menos dentro de campo, o futebol brasileiro consiga driblar as decisões duvidosas que têm sido tomadas nos bastidores. |
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