FONTE The News
O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu pela 5ª vez consecutiva a taxa Selic, de 13,25% para 14,25% — a colocando no maior patamar desde 2016.
Como de praxe, a decisão foi influenciada diretamente pela inflação que atingiu 1,31% em fev/2025, o maior valor para o mês desde 2003, e 5,06% nos últimos 12 meses.
O objetivo do BC é justamente esfriar a roda da economia — incluindo o consumo e os investimentos — para desacelerar a alta dos preços. Por outro lado, subir o juros tem literalmente certos custos:
Pegar Crédito/Empréstimo fica mais caro: A taxa média de juros bancários disparou para 42,3% ao ano – o maior nível em 16 meses.
Crescimento econômico e empregos: Com menos consumo e menos investimentos, o PIB e a geração de empregos tendem a ser impactados.
Alta das contas públicas: Juros mais altos aumentam os custos da dívida pública, que somaram R$ 950 bilhões em 2024.
Renda fixa mais atrativa: Com juros altos, investimentos como Tesouro Direto podem render mais, tornando o mercado de ações (Bolsa) menos atrativo.
Para completar, o Banco Central anunciou que poderá aumentar a Selic na próxima reunião do Copom, no início de maio. O movimento traz certo alívio ao mercado, que questionava se Galípolo — indicado de Lula — subiria a Selic ou evitaria ir contra a vontade do governo.
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