FONTE The News
Sancionado pelo presidente Lula no mês de janeiro, o governo federal aprovou um programa que permite aos estados renegociar suas dívidas com a União.
A ideia é aliviar as contas estaduais, mas, segundo cálculos do Tesouro Nacional, isso pode custar quase R$ 1,3 trilhão aos cofres públicos até 2048.
Esse dinheiro que a União deixaria de receber é usado para pagar suas próprias contas. Se ele não entrar, o governo pode precisar pegar mais empréstimos, aumentando a dívida pública do país — além de poder impactar câmbio e juros.
Como funciona
Hoje, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul concentram 90% da dívida. Ou seja, mesmo que nem todos os estados entrem no programa, o impacto pode ser significativo. | |||
O programa, chamado Propag, permite que os estados diminuam os juros que pagam ao governo federal. O desconto pode chegar a zero se os estados oferecerem ativos (como empresas públicas) ou investirem em áreas como educação e segurança. | |||
O Tesouro Nacional fez duas projeções: Hoje, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul concentram 90% da dívida. Ou seja, mesmo que nem todos os estados entrem no programa, o impacto pode ser significativo.
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