A Academia Grapiúna de Letras (AGRAL), entidade
fundada em 4 de abril de 2011, no último dia 9/7 (sexta-feira), às 19 horas, realizou
reunião ordinária, através da plataforma Google Meet, em função da
inviabilidade de reunião presencial, por causa das medidas restritivas acerca
de distanciamento social, face à Pandemia Coronavírus (Covid – 19).
Além do
acadêmico-presidente Samuel Leandro Oliveira de Mattos, que presidiu os
trabalhos, a reunião foi prestigiada por significativa parcela dos acadêmicos
que compõem a “Casa das Letras Grapiúna” e de inúmeros convidados.
Na oportunidade, Samuel
Leandro agradeceu a presença dos confrades/confreiras e convidados (as) e em
seguida, proferiu breve mais importantes considerações sobre a importância do
mês de julho para a história da Bahia e, assim, citou o historiador Cid
Teixeira (1924) que afirma que o Dois de Julho é a data da Independência do
Brasil na Bahia – o 2 de julho –. A independência do Brasil, pois, somente se
consolida com a derrota das tropas portuguesas na Batalha de Pirajá (em 8/11/1822).
Em seguida, o acadêmico e professor Jailton Alves, declamou o poema intitulado
“Bahia”, de autoria da confreira e poetisa Zélia Possidônio.
A palestra da noite,
que virou tradição na atual gestão, ficou a cargo do professor-universitário,
que além de membro da AGRAL, preside a Academia de Letras Jurídicas do Sul da
Bahia (ALJUSBA), Paulo Sérgio dos Santos Bonfim, sob o título “Da solidão do
"cogito" à ética da alteridade: uma nova dimensão axiológica de
"ser" humano”, que pela qualidade do tema e do palestrante, mereceu
elogios dos acadêmicos e convidados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário