sábado, 8 de novembro de 2025

O shutdown que parou os céus dos EUA

 


FONTE The News 

A maior economia do mundo começa o fim de semana com os aviões no chão.

Ontem, mais de 800 voos foram cancelados nos EUA, depois que o governo ordenou que as companhias aéreas reduzissem o tráfego nos 40 aeroportos mais movimentados do país.

O motivo? O shutdown do governo Trump, que paralisou parte da máquina pública por falta de acordo no Orçamento de 2026 entre republicanos e democratas.

A crise já é o maior fechamento da história americana, e começa a atingir em cheio o setor aéreo.

Segundo a Administração Federal de Aviação (FAA), a redução pode chegar até a 20% da frota. Durante a paralisação, 13 mil controladores de tráfego e 50 mil agentes de segurança estão trabalhando sem pagamento.

Analistas afirmam que a redução no número de voos nessa magnitude é inédito no país. Para se ter noção, algo mais próximo do atual cenário seria o fechamento do espaço aéreo durante o 11/09.

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

As principais notícias do país nesta sexta-feira

 


FONTE The News 

Imigração restrita. O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, afirmou que quem chegar à cidade sem emprego, familiares ou lugar para morar vai receber uma passagem de volta. Segundo ele, a medida já “devolveu” mais de 500 pessoas às cidades de origem.

No vermelho. Em outubro, as exportações brasileiras para os EUA despencaram 38%, somando US$ 2,2 bilhões. Enquanto isso, as importações subiram 9,6%, para US$ 3,9 bilhões. O resultado foi um déficit de US$ 1,76 bilhão — o décimo mês seguido de saldo negativo com os americanos.

Fora do cargo. O prefeito de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga, foi afastado do cargo por 180 dias durante operação da PF que investiga suspeita de corrupção na área da saúde municipal. A decisão busca impedir interferência nas investigações.

De volta ao escritório. O Nubank vai dar adeus ao home office. A partir do segundo semestre de 2026, os funcionários terão que ir ao escritório pelo menos dois dias por semana, em um novo modelo híbrido.

Vetada. A Caixa Econômica Federal decidiu suspender o lançamento de sua própria plataforma de apostas on-line após determinação do presidente Lula. A expectativa era arrecadar até R$ 2,5 bilhões em 2026, compensando a queda nas loterias tradicionais.

R$ 12 bilhões em dividendos. A Petrobras registrou lucro líquido de US$ 6 bilhões no 3° trimestre, alta de 2,7% em relação a 2024. O avanço veio do aumento na produção do pré-sal, que bateu recorde de exportações e ocorre mesmo com a queda de quase 14% nos preços do petróleo.



quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Casar está fora de moda?

 


FONTE The News 

O sonho de entrar na igreja lotada e dizer o “sim” mais importante da vida está ficando cada vez mais raro entre os brasileiros.

Segundo o Censo 2022, pela primeira vez na história, viver junto sem casar virou o modelo de relacionamento mais comum no país.

As chamadas uniões consensuais — quando duas pessoas moram juntas com ou sem registro em cartório — já representam 39% das relações conjugais, superando os 38% dos casamentos civil e religioso.

Em números absolutos, são 35 milhões de brasileiros vivendo juntos sem papel passado, contra 34 milhões oficialmente casados. Em 2010, o cenário era o inverso: o casamento formal ainda liderava, com 43% das uniões.

  • A tendência é causada principalmente pelos mais vulneráveis. Mais da metade (52%) opta por morar junto sem casar, muito por conta dos altos custos da cerimônia matrimonial.

Além da queda nos casórios, os brasileiros estão tardando mais para se relacionar. As pessoas estão se “juntando”, em média, aos 25 anos.

No fundo, o retrato do Brasil é de um país que ainda acredita no amor — só não necessariamente no cartório.

Outros dados para você ficar ainda mais inteligente:

  1. As uniões homoafetivas no Brasil cresceram mais de 700% de 2010 a 2022 (58 mil para 480 mil). A maioria é formada por casais de mulheres;

  2. Casais que vivem juntos e têm filhos recuam a menos de 50% das famílias;

  3. Minas Gerais é o estado onde há mais casamentos no civil e no religioso.


quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Bahia Cacau consolida potencial da agricultura familiar no Salon du Chocolat em Paris

 


ASCOM Bahia Cacau 

Pelo segundo ano consecutivo a marca de chocolates finos Sul baiana Bahia Cacau participou e foi destaque do Salon du Chocolat. O evento que reuniu empresas produtoras de chocolate de vários países na capital francesa no espaço Paris Expo Porte de Versailles,  entre os dias 29 de outubro e 02 de novembro, reafirmou o grande potencial do chocolate da agricultura familiar e do cacau de origem brasileiro.

Na programação, incluindo visitas técnicas a fábricas chocolate, rodadas de negócios e a exposição da feira, a Bahia Cacau apresentou seu catálogo de produtos como o Nibs, amêndoas de cacau fina e as barras de chocolates. Na Rodada de Negócios ocorrida no dia 28 de outubro o público formado por distribuidores, confeiteiros e empresários do setor de produção de chocolate de países como Holanda, Inglaterra, Alemanha e França gostaram muito do Nibs Bahia Cacau, projetando pedidos de vendas.

Para o gerente comercial Josivaldo Dias da Coopfesba,  cooperativa gestora da agroindústria  Bahia Cacau, a presença no Salon em Paris chancela a qualidade e a história do chocolate da agricultura familiar. “É um orgulho para nossos produtores,  cooperados e cooperadas, técnicos que produzem o chocolate, parceiros e revendedores, perceber quanto o nosso trabalho do plantio do cacau a fabricação dos sabores deliciosos BahiaCacau encanta o público europeu”, assegura Dias.

A participação da Bahia Cacau nesta 30ª edição do Salon du Chocolat, ano o qual o Brasil recebeu a homenagem como o país de honra,  contou com apoio do governo da Bahia através da Setur, SDR, CAR, Bahiater e UnicafesBa. Esta é considerada a maior participação do Brasil no evento em mais de uma década, com um stand de 200 metros quadrados que promovem a cacauicultura nacional com selos que atestam origem e responsabilidade socioambiental ao produto.

As principais manchetes do dia no nosso país

 


FONTE The News 

Uma semana após as operações. A relatora Isabel Gallotti, do TSE, votou ontem pela cassação do mandato de Cláudio Castro. O governador do RJ é acusado de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022. O julgamento foi suspenso após pedido de vista do ministro Antonio Carlos Ferreira.

Em discussão. O governo Lula estuda prestar auxílio às famílias dos mortos na megaoperação policial no Rio. A ministra dos Direitos Humanos defende o apoio. Já o Planalto avalia a medida com cautela, temendo que o gesto seja visto como uma aproximação com o crime organizado.

Sem plano B. Uma nova pesquisa do Datafolha revelou que 43% dos brasileiros não têm dinheiro guardado para lidar com imprevistos. Nos últimos 12 meses, 84% enfrentaram emergências financeiras, como atraso de contas, empréstimos ou nome negativado.

Aumento garantido. A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que aumenta os salários dos servidores do Poder Judiciário. O reajuste será feito em três parcelas de 8%. O texto agora segue para o Senado.

Ainda em Brasília… O Congresso aprovou a ampliação gradual da licença paternidade de 5 para 20 dias em até 3 anos. A mudança começa com 10 dias já no primeiro ano de vigência, prevista para 1º de janeiro de 2027. O impacto estimado é de R$ 5 bilhões anuais.

“Drexit”. O Banco Central decidiu desligar a plataforma usada nas duas primeiras fases do Drex, o projeto que criaria uma versão digital e oficial do real. A medida ocorre depois de meses de impasse com altos custos e falhas de privacidade nas transações. O modelo sofria muitas críticas por permitir que o governo controlasse o dinheiro da população.

terça-feira, 4 de novembro de 2025

No meio ambiente só devemos deixar nossas pegadas e o nosso estresse

 


POR Arnold Coelho Jornalista MTB 0006446/BA

O título deste texto já resume o que penso sobre a relação do ser humano com o meio ambiente. Confesso que minha vontade era parar por aqui, pois o que direi nas próximas linhas é tão óbvio que chega a ser assustador precisar repetir isso para pessoas adultas. Mas vamos lá — mais uma vez — reforçar o que venho dizendo há mais de 15 anos.

Gente, povo, turma, galera, grupo, bando... seja lá como você se identifique, ao ir para o meio rural é fundamental entender que *só podemos deixar lá nossas pegadas e o nosso estresse.* Não faz o menor sentido sair de casa com a família, amigos ou companheiro(a), respirar ar puro, contemplar a natureza, tomar um banho de cachoeira, saborear uma fruta fresca — e depois deixar para trás garrafas plásticas, vidros, embalagens ou carteiras de cigarro.

Qual é a dificuldade em levar de volta o lixo que você mesmo produziu? Será que a ignorância e o egoísmo são tão grandes a ponto de comprometer o futuro dos seus filhos e netos? Uma simples garrafa plástica pode permanecer no meio ambiente por até 150 anos. Deixar lixo na natureza é decretar o fim da terra fértil — de onde vem o alimento —, poluir a água que bebemos, contaminar o ecossistema, atrair vetores de doenças e prejudicar a saúde humana e a vida selvagem.

Precisamos ser e dar bons exemplos às próximas gerações. Se você não respeita o meio ambiente e tem o hábito de jogar lixo em qualquer lugar, está ensinando o mesmo comportamento ao seu filho. Somos, em grande parte, o reflexo do meio em que vivemos — e, nesse caso, o exemplo ruim se repete.

Nossa breve passagem por este planeta deve ser pautada em boas ações e bons exemplos. Deixar lixo no meio rural não é, nunca foi e nunca será um bom exemplo.


Arnold Coelho

Tentando dar bons exemplos

O socialista que pode mudar Nova York — e dividir os EUA

 


FONTE The News 

A principal cidade do mundo está vivendo momentos de tensão no cenário político local. Tudo por conta de um nome: Zohran Mamdani.

Ex-artista de hip-hop, filho de imigrantes de Uganda e atual deputado estadual, Mamdani se tornou um fenômeno político. Suas chances de vencer as eleições de hoje para a prefeitura de NY são 20x maiores do que a de seu adversário.

  • Caso seja eleito, se tornará o primeiro prefeito muçulmano e sul-asiático de Nova York — e, ao mesmo tempo, o mais jovem em mais de um século.

Sua campanha se baseia no slogan “uma cidade para todos, não só para milionários”. Nas propostas, estão creches universais, congelamento de aluguéis, transporte público gratuito e mercearias estatais.

E quem paga essa conta? Para isso, o candidato quer criar novos impostos sobre corporações e milionários, estimados em US$ 9 bilhões.

O futuro da cidade com Mamdani tem assustado a classe mais alta da Big Apple. De acordo com uma pesquisaquase 800 mil pessoas afirmaram que deixarão Nova York caso ele vença.

Se para muitos nova-iorquinos o muçulmano representa uma nova era de inclusão e esperança, para outros ele é visto como um radical perigoso.

O tema envolve tanto o debate americano que Trump já ameaçou cortar fundos federais para NYC caso o socialista seja eleito.

O shutdown que parou os céus dos EUA

  FONTE The News  A maior economia do mundo começa o fim de semana com os aviões no chão. Ontem,  mais de 800 voos foram cancelados nos EUA,...